Filha da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro ganha cargo no governo de SC
Boquinhas 1 Qualificada ou não, são outros quinhentos, mas não deixa de ser questionável a nomeação de Letícia Marianna Firmo da Silva, filha mais velha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, para ser assistente de gabinete da Secretaria de Articulação Nacional do governo de SC. Jovem de 20 anos, vai trabalhar no escritório avançado da secretaria em […]
Boquinhas 1
Qualificada ou não, são outros quinhentos, mas não deixa de ser questionável a nomeação de Letícia Marianna Firmo da Silva, filha mais velha da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, para ser assistente de gabinete da Secretaria de Articulação Nacional do governo de SC. Jovem de 20 anos, vai trabalhar no escritório avançado da secretaria em Brasília, com salário de R$ 13 mi.
Boquinhas 2
Como já se informou aqui, o namorado de Letícia, Igor Matheus Modtkowski, foi nomeado há dias para o gabinete do ex-secretário nacional de Aquicultura e Pesca e atual senador, Jorge Seif (PL-SC). Já está lá como motorista, com salário de R$ 4 mil. Seif também deu um cargo para o filho 04 do ex-presidente, Jair Renan, com salário de aproximadamente R$ 9,5 mil e para trabalhar no escritório do congressista em Balneário Camboriú.
Inimigo próximo
Ao mesmo tempo que elogia, por consenso, a votação, até a próxima semana, do projeto de lei que autoriza a contratação de policiais aposentados para atuarem na segurança das escolas públicas de SC, a deputada estadual Luciane Carminatti (PT) faz um alerta que precisa ser considerado: tal contratação não garante segurança total, uma vez que mais de 50% dos ataques são feitos por alunos e ex-alunos das escolas atacadas.
Vândalo
O Supremo Tribunal Federal começou a decidir se aceita a denúncia contra 100 dos 1.300 acusados pela Procuradoria-Geral da República pela invasão e depredação do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e da sede da Corte, em 8 de janeiro. No grupo está Ângelo Sotero de Lima, blumenauense de 57 anos, músico, autor da letra do hino do município de Itapema. Sua culpa: compartilhou fotos e vídeos enquanto participava dos atos, incitando a cassação de ministros do STF e pedindo intervenção militar.
Pegando no pé
Há colunistas na grande mídia pegando seguidamente no pé do governador Jorginho Mello, só por ser bolsonarista. Um deles é Ancelmo Goes, de “O Globo”, que ontem deu exagerada importância ao fato de na agenda de compromissos de terça-feira do governante catarinense estar registrada “reunião com o presidente da República”, sem nominar ser ele Luiz Inácio Lula da Silva. Bateu dizendo: “Veja o nível de alguns políticos no Brasil”. Isso é jornalismo ou ativismo político?
Prisão perpétua
Ao acompanhar pais e familiares das quatro crianças assassinadas numa creche de Blumenau, em agenda na Presidência da República, Câmara dos Deputados e Supremo Tribunal Federal, anteontem, o prefeito Mario Hildebrandt pediu uma revisão na legislação penal e início da discussão para implantação da prisão perpétua no país. Ao ouvir isso todos os interlocutores ficaram em silencio.
Torcedores otários
Aqueles torcedores que foram ver o jogo, na Ressacada, em Florianópolis, dia 5 de novembro do ano passado, pela 36ª rodada da Série A do Brasileiro de Futebol, que terminou empatado em um gol, entre o Avai e Santos, deveriam pedir o ressarcimento do ingresso. com juros e correção. Conforme apurou a Operação Penalidade Máxima, que investiga suspeita de manipulação da competição, o resultado foi combinado.
Inicio de tudo
Méritos para o Ministério Público de SC. Começou nele, a partir da identificação de um grupo de adolescentes em plataforma virtual, que planejavam possíveis ataques a escolas, a Operação “Escola Segura”, deflagrada ontem em cinco Estados, capitaneada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Cardápio especial
O Restaurante Universitário (RU) do Campus de Florianópolis da UFSC teve um cardápio especial, ontem, para celebrar o Dia dos Povos Indígenas. Foi servido totol (pronuncia-se totolo), uma espécie de cuscuz à base de fubá, água, sal e uma pitada de azeite, preparado na panela. Pode ser servido sobre ty (folhas de caeté) ou no prato, com klágnē (carne) ou kagklo (peixe).
Babilônia
Mesmo quem acompanha mais de perto a política nacional fica encucado com o medo da CPI sobre 8 de janeiro, no Congresso Nacional, por parte do governo Lula e do ensaboado presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. O estranho é que a defesa da comissão está sendo feita por quem deveria teme-la e temida por quem deveria defende-la.