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Governador Jorginho Mello manda recado para deputados que cobram demissão de secretários

Frigideira O governador Jorginho Mello mandou um recado para deputados estaduais do seu partido, o PL, mas que também serviu para os do MDB: que parem de querer demitir os secretários da Casa Civil, Estêner Sorrato Junior, e Valdir Colatto, da Agricultura. Mudanças no governo vão acontecer, sim, mas só em 2024, devido às eleições […]

Frigideira
O governador Jorginho Mello mandou um recado para deputados estaduais do seu partido, o PL, mas que também serviu para os do MDB: que parem de querer demitir os secretários da Casa Civil, Estêner Sorrato Junior, e Valdir Colatto, da Agricultura. Mudanças no governo vão acontecer, sim, mas só em 2024, devido às eleições municipais, em que alguns nomes do primeiro e segundo escalão deverão concorrer ao cargo de prefeito em várias cidades.

Avaliação de Lula
O portal Poder 360 publicou ontem pesquisa com avaliação do desempenho de Lula nos seus primeiros nove meses de governo: 48% o aprovam e 45% o desaprovam. Em recorte por região, entre catarinenses, gaúchos e paranaenses, a desaprovação é a maior no país, de 55%, contra 32% de aprovação. Isso mostra, entre outras variantes, que o bolsonarismo continua forte entre os sulistas.

Caos
Investidores estrangeiros reclamam da insegurança jurídica no Brasil. O exemplo da hora é o marco temporal, decidido pelo Supremo Tribunal Federal. Na fábrica da BMW de Araquari, por exemplo, há uma certa tensão entre seus executivos. A montadora foi construída em área que é, originalmente, reserva indígena. A preocupação já foi levada ao governador Jorginho Mello.

Quarentena remunerada
A ex-ministra do Esporte Ana Moser, demitida de forma humilhante dia 6 deste mês, ganhou uma quarentena remunerada de R$ 41.650 por mês, durante seis meses, concedida pela Comissão de Ética Pública, da Presidência da República.

Batismo indesejado
A Justiça carioca condenou a construtora Rivale, de Itajaí, a pagar uma indenização de R$ 138 mil ao cantor e compositor Chico Buarque por dar nome dele a um condomínio residencial sem sua autorização. Conforme o colunista Ancelmo Goes, a construtora admitiu o uso indevido mas alegou que logo após o mudou a identificação antes que qualquer unidade fosse vendida.

Mau começo
Começa mal, muito mal, a gestão do ministro Luiz Roberto Barroso no comando do Supremo Tribunal Federal. Na posse, ontem, eram esperados 1.200 convidados. Imagina-se o custo de diárias, passagens aéreas e outras despesas deles para tanta bajulação. Despesas, evidentemente, bancadas pelo otário de sempre. De sentir nojo.

“Todes”
Ganhou espaço na mídia nacional e nas redes sociais nas ultimas horas vídeo de professora de Português, já demitida, filmada ensinando linguagem neutra para alunos de 6º e 7º ano do ensino fundamental do Colégio Salvatoriano Imaculada Conceição, de Videira, no meio oeste de SC. Estava tentando explicar a crianças de 7 a 8 anos o uso da expressão “todes”. O caso foi revelado pelo portal Metrópoles.

Medieval
Com base nos dados do Censo Escolar da Educação Básica de 2021, o Ministério Público do Tribunal de Contas do Estado identificou que 28 escolas públicas de SC não forneciam água potável para consumo humano e não tem rede pública de esgoto, além de muitas delas não terem biblioteca, banheiro acessível a pessoas com mobilidade reduzida, laboratório de informática e quadra de esportes. Todas foram notificadas a tomar providencias imediatas.

Cafungada
O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados aprovou relatório que absolve o deputado Márcio Jerry (PCdoB-MA). Em abril passado, em reunião da Comissão de Segurança Pública, Jerry aproximou-se por trás da deputada Julia Zanatta (PL-SC) e disse “pelo menos 40 anos de mandato” próximo ao seu ouvido, se referindo à deputada Lídice da Mata (PSB-BA), objeto da discussão naquele momento. Na reunião do conselho, Jerry pediu desculpas.

Defesa plena
A presidente da OAB-SC, Cláudia Prudêncio, esteve terça-feira em audiência com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, junto com o presidente do Conselho Federal, Beto Simonetti, o vice-presidente, Rafael Horn, e os demais presidentes das OABs estaduais. A entidade pediu a audiência para reforçar o pleito pelo direito à sustentação oral em julgamentos no STF, além de outros temas relativos às prerrogativas da advocacia. Relator dos inquéritos de 8 de janeiro, o ministro pautou os julgamentos para a modalidade virtual, enquanto a OAB requereu que fossem presenciais, posição da entidade para todos os julgamentos. Moraes afirmou que vai analisar o pleito. A OAB defende que o direito à sustentação oral seja preservado, condição que assegura o devido processo legal e a plena defesa dos cidadãos representados.