Governo do estado teme drástica redução no isolamento social durante a Semana Santa
Passeio No grupo que coordena as ações de enfrentamento da covid-19 em SC há uma preocupação maior nesta Semana Santa. Teme-se que haja redução no isolamento social de muitas pessoas que querem aproveitar a Páscoa para viajar. Estratégias estão sendo montadas, principalmente de convencimento, para que fiquem em casa. Não demita É um alívio saber […]
Passeio
No grupo que coordena as ações de enfrentamento da covid-19 em SC há uma preocupação maior nesta Semana Santa. Teme-se que haja redução no isolamento social de muitas pessoas que querem aproveitar a Páscoa para viajar. Estratégias estão sendo montadas, principalmente de convencimento, para que fiquem em casa.
Não demita
É um alívio saber que mais de mil empresas brasileiras, dentre as maiores, se comprometem a não demitir na crise do covid-19. Na lista, ainda oficiosa, feita por Daniel Castanho, presidente do conselho da Ânima Educação, que abriu a iniciativa, está a catarinense WEG.
Comemoração
Pelo fato do noticiário estar centrado na covid-19, passou em vão reunião por videoconferência do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), sexta-feira, em que se decidiu pela prorrogação do Convênio 100/97, que mantém em zero a alíquota de ICMS sobre defensivos agrícolas. Há comemorações no setor produtivo de SC. O governo estadual queria acabar com a isenção, mas desde que outros estados concordassem.
Adesão
A janela para os vereadores trocarem de partido encerrou sexta-feira e o Partido Liberal de SC fez uma conta: conseguiu a filiação de mais de 145 vereadores. A lista de filiação de vice-prefeitos e prefeitos está sendo atualizada.
Aprovado
Instado pelo “Estadão” a fazer uma avaliação da passagem de Antônio Anastasia (PSL-MG) no comando do Senado enquanto o titular Davi Alcolumbre (DEM-AP) fazia quarentena, o senador Jorginho Mello (PL-SC) afirmou que o mineiro deixou saudades: “E foi melhor do que a encomenda”.
Irrealidade
Pelo noticiário nacional se fica sabendo da incrível rapidez com que em alguns estados se montam, em poucos dias, hospitais de campanha, totalmente equipados. E há quem pergunte por que não moradias de campanha para milhões que moram empilhados (sabe-se lá como) em barracos de oito metros quadrados.
O exemplo
Não faz demagogia o deputado estadual Bruno Souza (Novo), autor de moção que pretende reduzir salários de deputados e funcionários da Assembleia Legislativa em faixas escalonadas que vão de 25% até 50%. Propõe também a redução de 50% da chamada verba de gabinete para o exercício da atividade parlamentar. Dá o exemplo: tem o gabinete menos custoso do Parlamento e já economizou R$ 1,4 milhão no seu mandato, valor que daria para comprar 18 respiradores pulmonares, o equivalente a 2.749 diárias de UTI ou 516.465 máscaras.
Transformação
De repente, porque posavam de milionários, se mostrando aquilo que verdadeiramente não eram, gente de negócios (é possível reconhecê-los em todo lugar, das maiores às menores cidades) agora parecem tarimbados atores de dramalhão vindo a público, nas redes sociais, se lamentando de tudo, chorosos, porque não estão conseguindo manter o status. A covid-19, na sua crueldade, mostra que não escolhe suas vítimas, não distinguindo classe social, raça, religião, etc. Mas nem isso serve de lição, especialmente de humildade, solidariedade e humanismo, para alguns.
Dinheiro na praça
O poder Judiciário de SC contribuiu para manter aquecida a economia do estado com a injeção de R$ 261 milhões, em março, através da liberação de 22.128 alvarás. O valor supera em mais de R$ 100 milhões o liberado no mesmo período de 2019.
Quadrilha solta
Os bandidos que saquearam o país em tempos recentes estão gastando o dinheiro roubado para pagar milhões a famosos e arrogantes criminalistas para que tentem libertá-los das cadeias e cumprir pena em casa, para não serem contaminados pelo covid-19. O brasileiro decente tem um desejo para esta gente, impublicável aqui.
Indução
Os radares deste espaço captaram a percepção de gente pensante para quem a pesquisa do Datafolha, em que 59% dos brasileiros disseram que Bolsonaro não deve renunciar, induz e fomenta os brasileiros a uma discussão fora de hora. A propósito, psicanalistas podem explicar a obsessão da imprensa nacional em despachar Bolsonaro.
Fundão
Este espaço fez coro a mais de 1,2 milhão de apoiadores em abaixo-assinado, no site Change.org, para que os indecentes R$ 3 bilhões dos fundos partidário e eleitoral sejam deslocados para o enfrentamento da covid-19.