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Pavan está magoado por ter sido preterido em escolha de vice de Amin

Mágoas O político catarinense mais magoado do momento é o ex-senador e ex-governador Leonel Pavan. Queria ser o nome a vice-governador na chapa de Esperidião Amin (PP) e perdeu para o também ex-senador Dalirio Beber. Querer não é poder. Janela na tela A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) em SC, órgão do Ministério Público Federal responsável […]

Mágoas
O político catarinense mais magoado do momento é o ex-senador e ex-governador Leonel Pavan. Queria ser o nome a vice-governador na chapa de Esperidião Amin (PP) e perdeu para o também ex-senador Dalirio Beber. Querer não é poder.

Janela na tela
A Procuradoria Regional Eleitoral (PRE) em SC, órgão do Ministério Público Federal responsável pela chefia da fiscalização do processo eleitoral, recomendou aos partidos políticos do Estado que utilizem janela aberta na tela, na campanha pela TV, incluindo também as inserções de 30 e 60 segundos, com intérprete de Libras e audiodescrição, através de faixa narrativa adicional que visa ampliar a compreensão das pessoas com deficiência visual. Uma boa iniciativa.

Regra
Todos os debates com candidatos ao governo de SC de agora em diante, nos meios de comunicação, tanto em transmissão individual como em rede, tem que seguir uma orientação importante da Justiça Eleitoral: que os respectivos partidos de cada um tenham no mínimo cinco representantes no Congresso Nacional (deputados federais ou senadores).

Maresia
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) informa que o magnífico Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul só reabrirá à visitação “após o restauro completo”. Nesta quinta-feira faz um ano que o governador Carlos Moisés (Republicanos) anunciou tal intervenção, ainda não iniciada, orçada em R$ 20 milhões. Em julho, acatando pedido do Ministério Público, foi ordenada judicialmente sua interdição devido a problemas estruturais na iluminação, madeiras comprometidas e parte estrutural em ruinas. Lamentável que isso esteja acontecendo na cidade mais história de SC.

Trovão
O líder caminhoneiro catarinense Zé Trovão, alvo de investigação por suspeita de organizar atos antidemocráticos no ano passado, divulgou na rede social Telegram, , sábado, que é candidato a deputado federal pelo PL de SC. Desde 2021, ele está proibido pelo Supremo Tribunal Federal de fazer publicações em redes sociais.

Sucesso
O Museu Oscar Niemeyer, de Curitiba, exulta de felicidade com um recorde de visitação. Até agora mais de 40 mil pessoas foram ver a exposição retrospectiva do artista joinvilense Juarez Machado “Volta ao Mundo em 80 Anos”, que fica aberta ao público até 18 de setembro. A curadoria é de seu irmão, Edson Machado.

Best seller
O escritor catarinense Deonísio da Silva festeja o lançamento da 12ª edição de seu internacionalmente premiado romance “Avante, soldados: para trás”, com história inspirada na Guerra do Paraguai. Trata-se de edição especial para o ensino médio, no formato impresso e eletrônico.

Pesquisas criativas
Da série “Pesquisas eleitorais criativas”. A das últimas horas aponta que 60% dos lulistas rejeitam casar filho ou filha com bolsonarista. Por outro lado, bolsonaristas têm percentual menor (52%) que disseram ficar “muito infeliz” se filho ou filha casasse com lulista. O levantamento é do portal PoderData.

Bom acordo
O Grupo Dimed, gigante do setor farmacêutico, se entendeu com a Justiça do Trabalho de SC em um pacífico acordo que liquidou ação de 2019, em que foi denunciado por não adotar uma escala de revezamento que garantisse às empregadas um repouso semanal aos domingos a cada 15 dias, garantido pela CLT. Além de adotar a escala, irá pagar indenização de R$ 1 milhão por dano moral coletivo. A metade convertida em medicamentos a serem destinados a entidades sem fins lucrativos de SC, a preço de custo. A outra para compra de equipamentos para UTIs neonatais e para instituições designadas pelo MPT-SC, mediante a apresentação de projeto.

Novo cangaço
Quem não lembra o terror que criminosos provocaram em Criciúma, em novembro de 2020, quando sitiaram a cidade para roubar cerca de R$ 80 milhões de um banco? O caso foi citado na votação na Câmara dos Deputados, semana passada, de projeto que visa combater o chamado “novo cangaço”. Tipifica o crime de “domínio de cidades”, que será hediondo. A intenção é enquadrar grupos armados que cercam cidades para praticar assaltos, normalmente com roubo a agências bancárias ou caixas eletrônicos. Será punido com pena de reclusão de 15 a 30 anos.