Projeto proíbe planos de saúde de pedir autorização de maridos para aplicação de métodos contraceptivos em SC
Autonomia feminina Começou a tramitar na Assembleia Legislativa projeto da deputada Paulina (sem partido) que, se for adiante, será mais uma vitória das mulheres. Proíbe que planos e seguros privados de assistência à saúde exijam (sim, fazem isso) consentimento do companheiro para a aplicação de métodos contraceptivos em mulheres casadas, em união estável ou qualquer […]
Autonomia feminina
Começou a tramitar na Assembleia Legislativa projeto da deputada Paulina (sem partido) que, se for adiante, será mais uma vitória das mulheres. Proíbe que planos e seguros privados de assistência à saúde exijam (sim, fazem isso) consentimento do companheiro para a aplicação de métodos contraceptivos em mulheres casadas, em união estável ou qualquer forma de relacionamento afetivo.
Jorginho no G20
O senador Jorginho Mello (PL-SL) está todo prosa. Foi citado pelo presidente Jair Bolsonaro no Encontro do G20, em Roma, como autor do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), que já emprestou mais de R$ 62 bilhões para mais de meio milhão de empresas direta ou indiretamente afetadas pela pandemia. Cálculos do Governo Federal indicam que ele ajudou a manter mais de 10 milhões de empregos.
Concorda, discorda
Sobre as polarizações de tudo no atual momento brasileiro, o escritor Deonísio Da Silva vai direto ao ponto: quem não concorda, pois que discorde, mas não puna por delito de opinião. Argumenta que no sul do Brasil (nasceu em Urussanga), favelados têm cabelos louros e olhos azuis e são xingados de “alemão batata”, “polaco cabeça de vaca” ou de “italiano fascista” e “alemão nazista”, como já foram no passado. Quando são muito talentosos, não são chamados de Dante, Goethe, Einstein ou Beethoven. Lembra que em uma das universidades onde trabalhou assinou a contratação de um professor insidiosamente marcado como clerical, homossexual e negro, enquanto seus detratores faziam questão de esquecer que tinha obtido dois títulos de doutor em duas universidades de excelência, uma no Brasil, outra na Europa. Para Deonísio não “não é censurando os outros que educaremos e sim, combatendo as pragas ainda abundantes nos campus de concentração, entre as quais a erva daninha da lacração, uma das piores, por seus efeitos devastadores”. Diz que enquanto viver todos que o conhecem ou leem, muito ou pouco, sabem onde encontra-lo: do lado contrário ao da turba que crucifica os discordantes do grande todo do momento fugaz”. Este espaço assina embaixo.
Sinal Vermelho
Os 579 cartórios catarinenses já estão integrados à campanha Sinal Vermelho, que combate a violência doméstica contra as mulheres. Agora, toda mulher vítima de violência pode pedir socorro nas serventias extrajudiciais ao desenhar na mão um “X”, que pode ser vermelho ou não, e mostrá-lo aos serventuários dessas repartições que imediatamente dão os encaminhamentos.
Lista de espera
Uma angustia de milhões poderá ser aliviada com a quase certa aprovação, na Câmara dos Deputados, de projeto relatado pela deputada Carmen Zanotto (Cidadania-SC) que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação para obrigar cada unidade escolar da educação básica, incluindo creches, a divulgar a lista de espera por vagas em ordem de colocação.
Bandeira tributária
Em seu perfil numa rede social Raimundo Colombo é bem sucinto. Diz ser empresário rural, duas vezes governador de SC, senador, deputado e três vezes prefeito de Lages. E arremata: “Sempre contra o aumento de impostos!”.
Abandonado e….
No entorno do caminhoneiro joinvilense Zé Trovão há mágoas, muitas mágoas, com Bolsonaro. Os companheiros dele reclamam que o capitão e seu governo o deixaram à beira da estrada e que algo poderia ser feito a seu favor que não terminasse na cadeia, onde está.
Volta por cima
Mas no fundo há os que querem que Zé Trovão pose parecendo vítima e assim, figura pública como se tornou nacionalmente, tentar um cargo eletivo no próximo ano, como deputado federal por SC, por exemplo.
Insensibilidade
As folhas sulinas registram e lamentam decisão insensível do Legislativo de Capivari de Baixo, que rejeitou projeto propondo o encaminhamento de medicamentos de uso contínuo diretamente à residência de pessoas idosas, com deficiência ou mobilidade reduzida. São nessas deliberações que se vê o quanto os políticos (vereadores, no caso) são insensíveis. A propósito, não precisa de lei para este tipo de iniciativa; só vontade de a prefeitura fazer.
Duplo emprego
Difícil encontrar alguém por estes dias que não conheça quem se aproveitou do trabalho em casa para, na maior discrição possível, acumular mais um emprego para não perder renda e manter seu nível de vida. Entre eles funcionários públicos.