Rede Feminina de Brusque pede apoio dos vereadores para isenção de IPTU a pacientes com câncer

Projeto deve começar a tramitar na Câmara em breve

Rede Feminina de Brusque pede apoio dos vereadores para isenção de IPTU a pacientes com câncer

Projeto deve começar a tramitar na Câmara em breve

A presidente estadual da Rede Feminina de Combate ao Câncer, Sônia Rieg Fischer, participou da sessão da Câmara de Vereadores de Brusque nesta terça-feira, 16, ao lado de voluntárias e pacientes da entidade.

O objetivo da participação foi divulgar a segunda edição da campanha Preciso Viver, realizada pela rede feminina nacional, durante este mês de abril.

Sônia Rieg Fischer é presidente estadual da Rede Feminina | Foto: Bárbara Sales

Neste ano, a campanha aborda a promoção da saúde e garantia da qualidade de vida. De acordo com Sônia, as entidades de todo o país estão concentradas em difundir hábitos mais saudáveis de alimentação para as usuárias.

Ano passado, o movimento destacou o direito dos pacientes oncológicos a um tratamento de saúde digno e humanizado. Com o intuito de ser realizada todos os anos, a cada edição, a campanha abordará uma temática diferente, voltada, sobretudo, para a saúde do paciente oncológico e para a promoção da qualidade de vida a fim de prevenir a doença.

Apoio em projetos
A presidente da Rede Feminina de Brusque, Miriam Evangelista, também falou sobre as atividades da entidade local. “É na porta do SUS que essa paciente precisa entrar. O tratamento do câncer é caríssimo e perdemos muitas pacientes porque já nos chegam com a doença muito avançada”.

Bárbara Sales

Miriam pediu ainda o apoio dos vereadores para aprovação de dois projetos de lei que devem tramitar na Casa em breve, por meio da vereadora Ana Helena Boos (PP): a isenção do IPTU e do transporte coletivo para pacientes com câncer.

“Peço que olhem com carinho por essas leis que vão passar por aqui. Esses pacientes realmente precisam, quem tem câncer precisa ser bem atendido e a saúde tem deixado muito a desejar para esses pacientes”.

A vereadora Ana Helena Boos explica que os dois anteprojetos surgiram a partir do curso de Direito da Unifebe e que foram adaptados para a realidade legislativa a fim de se tornarem leis. “Para tramitarem na Casa, eles precisam vir do Executivo, por isso, fiz dois requerimentos adequando nas técnicas legislativas e encaminhando ao Executivo para análise, para que possa vir em forma de projeto de lei e beneficiar essas pessoas que necessitam muito desse auxílio”.

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