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Residência no Azambuja era usada para guardar muitos produtos furtados

O dono do imóvel que “apenas” guardava os produtos foi preso em flagrante

Por volta de 1h30 desta segunda-feira, 3, após prisão do autor do furto de um veículo em Guabiruba, policiais militares de Brusque foram acionados e com base nas informações fornecidas por Darlei da Cruz Oliveira de Jesus, 21 anos, se deslocaram até uma residência localizada na rua Azambuja, bairro do mesmo nome, e localizaram grande volume de produtos furtados, entre eles um televisor LCD, um notebook, cofre com moedas e outros objetos que haviam sido furtados no início da noite em Guabiruba.

O proprietário da residência, Douglas Duarte do Amaral, 34 anos, alegou que só estava guardando os produtos para Jesus e que os dois são conhecidos por consumirem drogas juntos. Ele alegou que deixou a porta da casa só encostada e quando retornou os produtos já estavam lá. Apenas uma bicicleta de cor preta que também foi apreendida seria de sua propriedade e ele alega que pagou R$ 400 de uma pessoa de boa fé.

Jesus confirmou que todos os produtos foram furtados por ele. A maior parte na manhã de domingo, 2, no Atacadão Brusquense, na rodovia Antônio Heil, próximo do cartódromo. São várias caixas de cerveja em garrafa, fardos de cervejas em lata, fardos de energéticos, barras de chocolate, sacos de carvão, entre outros produtos.

No entanto, na relação dos produtos apreendidos na residência estão mais uma TV de LCD, notebook, bicicleta, relógios, uma espada, jaqueta de motociclista, medidor de pressão arterial, conversor de energia, uma mala de viagem, máquina fotográfica, entre outros produtos devidamente relacionados e entregues na delegacia de Polícia, mas cuja origem ainda é desconhecida.

O delegado Ricardo Casarolli determinou a prisão em flagrante de Jesus, que já tinha sido preso em flagrante na semana passada por furto em uma residência no Jardim Maluche e também do proprietário do imóvel onde os produtos furtados foram localizados. Este último responderá por associação a atividade criminosa, mesmo alegando que “apenas” guardava os produtos para o amigo.

Levi de Oliveira
Levi de Oliveira