Saiba quantos policiais e bombeiros se recusaram a tomar vacina contra Covid-19 em Brusque
Apenas a Polícia Civil tem todo o efetivo com o esquema vacinal completo
Saiba quantos policiais e bombeiros se recusaram a tomar vacina contra Covid-19 em Brusque
Apenas a Polícia Civil tem todo o efetivo com o esquema vacinal completo
- 08/02/2022
- 7:00
Até o momento, apenas a Polícia Civil de Brusque tem seu efetivo total imunizado com as duas doses da vacina contra a Covid-19. De acordo com o delegado regional Fernando de Faveri, todos os 44 servidores da Polícia Civil que atuam em Brusque estão com o esquema vacinal completo.
Já o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar têm em seu efetivo alguns bombeiros e policiais não vacinados.
De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros de Brusque, capitão Rodrigo Gonçalves Basílio, dos 38 bombeiros militares, 36 já tomaram as duas doses da vacina contra a Covid-19. Dois, entretanto, não estão vacinados.
Mesmo tendo a recusa de dois bombeiros, o capitão avalia a imunização do efetivo do Corpo de Bombeiros de Brusque de forma positiva e destaca a importância da vacinação.
“Apesar de respeitar a convicção deles e a despeito de toda a polêmica que envolve a questão, compartilho do posicionamento do comando-geral do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina no sentido de apoiar o recebimento da vacina, por entender que ela é a nossa principal aliada nesta luta hercúlea contra a pandemia. A corporação tem incentivado muito o recebimento da vacina desde quando ela surgiu”.
Entre o efetivo da Polícia Militar de Brusque, cinco policiais se recusaram a tomar o imunizante. De acordo com o subcomandante da PM de Brusque, major Pedro Machado Júnior, a corporação tem um efetivo de 95 policiais.
Destes, 90 já foram imunizados com a primeira dose; 87 receberam a segunda dose e cinco se recusaram a tomar a vacina. Os dados sobre a terceira dose ainda não foram computados.
“O comando avalia que a vacinação não é obrigatória, desta forma, o ato de se vacinar é individual, cabendo a cada policial decidir ou não se segue com o protocolo vacinal”, afirma.