Samae de Brusque constrói calçada fora dos padrões de acessibilidade
O poder público é incisivo ao cobrar do cidadão o estrito e rigoroso cumprimento da lei em questões urbanísticas. Há burocracia para concessão de alvarás e tudo tem que estar rigorosamente nos conformes.
No entanto, quando o assunto é cuidar do próprio nariz, as leis são flexíveis, e a fiscalização idem.
Exemplo é este terreno do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), na rua Manoel Tavares, no Centro: a calçada, que deveria ser em paver e com os requisitos de acessibilidade cobrados dos moradores, é um concreto puro, portanto, não segue os padrões estabelecidos.