No fim das contas, Santa Cruz 3×1 Brusque se tornou completamente irrelevante
A derrota do Brusque para o Santa Cruz neste domingo, 17, se tornou irrelevante. O 3 a 1 no Arruda não terá influência em 2021. Foi uma derrota pontual, partida na qual os pernambucanos jogavam a vida e o quadricolor, já na Série B. A atuação foi, no máximo, mediana. Se a classificação tivesse sido conquistada, […]
A derrota do Brusque para o Santa Cruz neste domingo, 17, se tornou irrelevante. O 3 a 1 no Arruda não terá influência em 2021. Foi uma derrota pontual, partida na qual os pernambucanos jogavam a vida e o quadricolor, já na Série B. A atuação foi, no máximo, mediana. Se a classificação tivesse sido conquistada, aí sim, poderíamos levar mais a sério a derrota, cobrar correções para a disputa pelo título. Como o finalista foi o Vila Nova, o jogo virou um imenso tanto faz.
Aliás, emendo: viu-se nas redes sociais que torcedores do Remo queriam a revanche contra o Marreco pelas eliminações na Copa do Brasil em 2017 e 2020. Mas terão que se contentar com o Vila, em uma final que promete. Deixando à parte a brincadeira na charge encomendada ao grande Ed Carlos, parabéns aos remistas. Agora tentarão acertar as contas com o Bruscão na Série B.
Mais tempo
A eliminação na Série C dará mais tempo à diretoria do Brusque para trabalhar o planejamento da próxima temporada. Reforçar o elenco com calma, analisar situações de jogadores pouco aproveitados e com contratos mais longos, e verificar o orçamento do ano, que será diferente de tudo já visto recentemente. E, claro, discutir e agir na questão do estádio, por mais que o clube não tenha novo estádio para 2021 (olhando friamente a situação vivida desde 2018, o mais provável é que não terá), há rumores de outras possibilidades. Inclusive de planos do Carlos Renaux para ampliação do Augusto Bauer, mas que ainda não passaram do campo das ideias, até porque o Vovô, por si só, não teria motivos para se apressar.
Vovô impiedoso
Falando em Carlos Renaux, o Vovô garantiu o acesso à Série B do Catarinense com um gigantesco 11 a 0 sobre o pobre Orleans, cujos jogadores merecem até solidariedade. O Carlos Renaux respeitou e jogou sem parar, até onde pôde. Não disputará o título, é verdade, mas finalmente conquistou o objetivo, após três anos seguidos na Série C estadual. O clube novamente deverá lições da temporada para seguir firme na segunda divisão. Sigo muito curioso sobre os próximos capítulos desta retomada tricolor.
Hoje não temos uma foto, mas uma ilustração. É um distintivo do Tatu Trail Moto Clube, de Brusque. Falando muito sério: emblema muito legal, extremamente simpático, chega a ser fofo. Virei fã assim que bati o olho. Em 21 de outubro de 1988, O Município o utilizava de ilustração em matéria destacando o terceiro lugar conquistado por Marcos Paza e Ademir Appel, do Tatu Trail, no Enduro da Madrugada, realizado em Curitiba.