Secretária atualiza andamento de obras na ponte do Santos Dumont, em Brusque
Tráfego no local deve ser liberado no fim de agosto
Tráfego no local deve ser liberado no fim de agosto
A segunda etapa da concretagem da cortina na nova cabeceira da ponte João Libério Benvenutti, no Santos Dumont, foi encerrada na quarta-feira, 30 de junho.
Secretária de Infraestrutura Estratégica, Andréa Volkmann relata que a terceira etapa da concretagem vai iniciar na próxima semana. “Depois disso, temos que fazer o console de apoio das vigas, o console da laje de aproximação, o lançamento das vigas, as vigas transversinas e as lajes pré-moldadas”, explica.
De acordo com o cronograma das obras, a concretagem da laje, com o tempo de cura, está prevista para ser finalizada em 15 de agosto. A liberação para a passagem de veículos só pode ser feita depois de sete dias após o encerramento desta etapa. A expectativa da secretaria, portanto, é de permitir o tráfego no local no fim do próximo mês.
A cabeceira da ponte Santos Dumont, no bairro Santa Terezinha, caiu no dia 21 de abril. Três carros passavam pela ponte no momento da queda, com quatro pessoas no total. Os veículos ficaram presos no concreto quebrado, mas ninguém saiu ferido. Desde então, o acesso está interditado.
O trabalho de reconstrução da cabeceira começou no dia 28 de maio. A nova estrutura será diferente da que caiu, com o suporte das vigas adaptado, e a cabeceira com um muro de concreto armado, que também servirá para a proteção da cabeceira no canal extravasor.
A princípio, quem financia a recuperação é o consórcio, enquanto a queda da cabeceira é investigada por uma comissão da prefeitura. Esta equipe irá receber os laudos da prefeitura e do consórcio para avaliar o que aconteceu na queda.
Após esta estrutura ceder, a prefeitura começou um levantamento sobre todas as pontes da cidade e estuda contratar um engenheiro especialista nesse tipo de estrutura para fazer vistorias.
Além disso, o município está sinalizando outras pontes da cidade para evitar a passagem de caminhões muito pesados em estruturas mais antigas, que passaram a receber mais tráfego após a ponte do Santos Dumont e a do Guarani caírem.
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