Secretaria de Educação apura se servidora espalhou fake news sobre ataque em escola de Brusque

Caso é analisado com a Polícia Civil

Secretaria de Educação apura se servidora espalhou fake news sobre ataque em escola de Brusque

Caso é analisado com a Polícia Civil

A Secretária de Educação encaminhou para a Polícia Civil um pedido para que seja apurado se uma servidora disseminou uma notícia falsa sobre um suposto ataque em uma unidade escolar de Brusque. A situação foi detalhada pela secretária Eliani Aparecida Busnardo Buemo em entrevista na Rádio Cidade, na manhã desta sexta-feira, 14.

Ao jornal O Município, Eliani confirma que houve “uma manifestação no mínimo inadequada” pela servidora. Porém, antes de classificá-la como fake news, a pasta deve analisar o caso junto de autoridades.

De acordo com a secretária, para a Rádio Cidade, o áudio em questão foi enviado pela servidora a uma familiar. Nele, segundo a entrevista, a mulher, já identificada, dizia que alguém iria realizar um atentado contra a escola. O fato ocorreu na semana passada.

Então, o áudio se espalhou em grupos de WhatsApp e causou pânico na comunidade escolar. Além do desespero no local, pais começaram a entrar em contato e deram trabalho para a direção da unidade.

Ao O Município, a secretária afirma que não detalhou na entrevista que a ameaça do ataque foi feita por um menor de idade, como divulgado. Porém, o caso será avaliado e, se houver necessidade, a pasta buscará a responsabilização exemplar da servidora. Além disso, Eliani anuncia que será iniciada uma campanha institucional contra fake news.

Ameaça Ativa

A secretária também destacou o trabalho da pasta para evitar casos como esse. Nesta quinta-feira, 13, os profissionais da Rede Municipal de Ensino de Brusque receberam uma capacitação da Polícia Militar, para que saibam como agir em um momento de ameaça na escola.

A formação “Ameaça Ativa” foi ministrada pelos cabos Guilherme André Sedrez, do 18º Batalhão de Polícia Militar e Carlos Alberto Bernardon Júnior, hoje no pelotão de Choque da PM em Florianópolis mas que já atuou na cidade, junto com o sargento Júlio César, via on-line.


Membros da Assembleia de Deus eram perseguidos nos primeiros anos da igreja em Brusque:

Colabore com o município
Envie sua sugestão de pauta, informação ou denúncia para Redação colabore-municipio
Artigo anterior
Próximo artigo