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Semana nacional da Família de 2024

Todo ano, a Igreja Católica, tem o mês de agosto, como um mês temático. Sempre desenvolve o tema da vocação (chamado). É o “mês vocacional”. Neste mês, são consideradas as vocações do ser humano e do cristão (ã). Como ser humano cada um é chamado (vocação) à vida (existência), a realizar-se (desenvolver seus dons individuais), […]

Todo ano, a Igreja Católica, tem o mês de agosto, como um mês temático. Sempre desenvolve o tema da vocação (chamado). É o “mês vocacional”. Neste mês, são consideradas as vocações do ser humano e do cristão (ã). Como ser humano cada um é chamado (vocação) à vida (existência), a realizar-se (desenvolver seus dons individuais), a ser feliz (ninguém nasce para a infelicidade). Esta é a vocação mais fundamental: assumir e construir, livre e responsavelmente, sua existência, em convivência com seus semelhantes. Como cristão (ã) é chamado à santidade (torna-se santo (a)), iniciando este caminho pelo Batismo, numa comunidade eclesial.

Para viver estas duas vocações fundamentais (a existência: realização pessoal e a felicidade), a proposta da Igreja Católica acena para quatro (04) caminhos. Todos são caminhos para execução e realização das vocações fundamentais. São as denominadas “vocações específicas” ou as opções estritamente pessoais, respondendo a uma inclinação ou tendência (chamado) individual. São caminhos, portanto, para dar uma resposta livre, consciente e responsável à existência e à felicidade (bem-aventurança ou santidade).

Os quatro caminhos são: responder ao chamado para o sacerdócio ministerial (ser padre, presbítero, diácono); assumir a vocação matrimonial (construir o sacramento do Matrimônio e uma família, segundo o Plano de Deus); responder, livre e conscientemente, ao chamado à vida consagrada (ser religioso ou religiosa, membro de Ordem ou Congregação e Institutos Religiosos); leigo solteiro ou casado, vivendo um serviço ou ministério, em uma comunidade eclesial. Todas estas vocações específicas são vividas em vista da construção da Boa Nova do Reino de Deus. Todas são queridas e amadas por Deus. Todas levam, se vividas com consciência e responsabilidade, à felicidade, portanto, à santidade.

Todos os anos, dentro do mês vocacional, a Igreja propõe a Semana Nacional da Família. Normalmente, tem início no “Dia dos Pais”. Sempre com uma programação própria preparada pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar, com um tema e um lema, com encontros e palestras, desenvolvendo a temática proposta. Neste ano, o tema é “Família e Amizade” e o lema “Amizade, uma forma de vida com sabor do Evangelho”, em sintonia com a Campanha da Fraternidade 2024, de 11 a 17 de agosto.

Para as Dioceses e Paróquias ou grupos que desejarem têm à disposição o subsídio preparado pela Comissão Nacional da Pastoral Familiar, Hora da Família. Este material oferece oito encontros: um para cada dia da semana e um roteiro para o Dia dos Pais. Para a celebração, são oferecidos oito encontros: um para cada dia da semana e um roteiro para o Dia dos Pais. “Cada encontro tem um tema ligado ao tema central. A dinâmica usada tem como objetivo promover a participação de todos. O texto bíblico proposto é um convite a vivenciar, através da leitura orante da Palavra de Deus, o ensinamento para as famílias dos nossos dias”, explicou o bispo de Campo Mourão e presidente da Comissão

Disposta a promover o debate sobre a amizade na família, a Pastoral Familiar acredita que “é na família que construímos os melhores amigos e também onde aprendemos os valores básicos da vivência social”, sublinhou dom Bruno

A Paróquia São Luis Gonzaga, como faz todos os anos, também adere a Semana Nacional da Família. Procure saber qual é a programação e, na medida de suas possibilidades, tente participar. Certamente, não será tempo perdido. Para a família, é bom e salutar investir tempo e busca de subsídios para melhor servi-la e amá-la.