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Bastidores da política e do Judiciário, opiniões sobre os acontecimentos da cidade e vigilância à aplicação do dinheiro público

Servidor transferido da Fundação Cultural de Brusque nega acusações

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Bastidores da política e do Judiciário, opiniões sobre os acontecimentos da cidade e vigilância à aplicação do dinheiro público

Servidor transferido da Fundação Cultural de Brusque nega acusações

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O servidor municipal Marcos Fumagalli, que ocupava o cargo de coordenador da Fundação Cultural de Brusque e foi transferido para a Secretaria de Educação, entrou em contato com o jornal O Município para esclarecer que a transferência veio de um pedido seu, após as relações de trabalho com historiador Álisson Castro terem se tornado insustentáveis.

Fumagalli afirma que jamais fez um pedido para a redução de oito para seis horas do turno de trabalho da fundação e que “mesmo se quisesse, era apenas um coordenador, que não tinha nenhuma função de negociação de horários ou poder de barganha”.

Ele deixa seu sigilo telefônico à disposição e garante que pediria exoneração se houvesse algum indício de que fez algum tipo de negociação ilícita.

O ex-coordenador da Fundação Cultural diz que Castro, que passava por problemas pessoais, precisava da redução do horário de trabalho e pediu para que gravassem um áudio no qual Fumagalli diria que tentaria conseguir a redução se Castro parasse de criticar o Executivo nas redes sociais.

Castro pediu, então, para Fumagalli enviar este áudio ao Executivo como forma de “sensibilização” sobre a redução de horas. Como amigo de Castro na época da gravação, Fumagalli diz que gravou o áudio mas nunca o enviou para ninguém, porque sabia que não era certo.

Afirma que, um mês depois da gravação do áudio, a redução do turno de trabalho não foi feita e Castro utilizou o áudio para manchar sua carreira.

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