Setembro amarelo: confira as ações de valorização a vida que serão realizadas em Brusque
Ações são voltadas à comunidade e a capacitação de profissionais
Ações são voltadas à comunidade e a capacitação de profissionais
A Secretaria de Saúde de Brusque, em especial as unidades do Centro de Atenção Psicossocial (Caps), promove, neste mês, uma série de ações alusivas ao Setembro Amarelo com diálogos abertos sobre questões relacionadas à saúde mental.
A campanha de conscientização e prevenção ao suicídio, que ocorre durante todo o mês, tem como objetivo principal reduzir o estigma em torno de problemas psicológicos e emocionais, além de fornecer apoio às pessoas que enfrentam dificuldades emocionais.
A coordenadora do Caps, Inajá Araújo, destaca a importância da campanha. “A ideia da campanha de valorizar a vida é de que a sociedade como um todo compreenda a capacidade de perceber que a vida é única e irrecuperável. Sendo assim, queremos trabalhar as potencialidades da mentalidade”.
Durante o período, várias instituições, organizações e indivíduos se unem para disseminar informações sobre os sinais de alerta do suicídio, oferecer recursos de ajuda e encorajar aqueles que precisam a buscar assistência profissional. As ações da pasta vão desde a capacitação de profissionais, atividades na praça para a comunidade até a promoção de variadas palestras.
Junto com as ações, na sexta-feira, 15, às 16h30, no gabinete, o prefeito interino e eleito de brusque, André Vechi, fará a assinatura do Plano Municipal de Valorização a Vida, que contém detalhadamente ações, orçamento municipal, pautas voltadas a educação permanente, além de promoção de políticas públicas sobre o tema.
“Muito mais que prevenir o suicídio, a gente tem que valorizar a vida, e é nesse foco que o plano de valorização está vindo. Nós temos que discutir com a comunidade formas de se manter uma qualidade de vida estável, com ajuda mental, física”, finaliza Inajá.
A secretária municipal de Saúde, Thayse Rosa, chamou atenção pelos números alarmantes. “O problema é um caso que não é exclusivo do Brasil, mas, quando analisamos, entendemos que o país vem na contramão, com índices elevados, mais do que o esperado. A gente precisa falar isso, e com responsabilidade. As causas são evitáveis, com o diagnóstico precoce. Vivemos uma era de muito tabu sobre adoecimento mental.
Baiana teve sua carteira assinada pela primeira vez em Brusque aos 34 anos: