Sindivest participa do 3º Intercâmbio de Lideranças Setoriais da Indústria do Vestuário
Evento aconteceu em Brasília e reuniu presidentes sindicais e representantes da indústria e associações de todo o Brasil
Presidentes de sindicatos patronais e lideranças setoriais de todo o país reuniram-se na quarta-feira, 12, em Brasília, para discutir os principais desafios e ações futuras da indústria do vestuário nacional.
O evento, organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), contou com a participação da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
Temas como o fortalecimento de ações conjuntas entre os sindicatos (grupos de trabalho e trocas de ideias), criação de uma agenda legislativa para a indústria, terceirização e desoneração da folha salarial para o setor têxtil foram abordados durante o encontro.
Fortalecer para gerar crescimento
A presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Brusque, Botuverá, Guabiruba e Nova Trento (Sindivest), Rita Cassia Conti, representou a entidade patronal e a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) na reunião.
Para ela é fundamental que todas as entidades brasileiras ligadas às indústrias têxteis tenham representatividade neste tipo de evento, já que existem realidades regionais diferentes entre si, cada uma com suas particularidades e necessidades. “Dialogar e trabalhar em conjunto para alcançar conquistas coletivas e produtivas para todos é de vital importância para o crescimento do nosso setor”, ressalta.
Além das reivindicações da classe empresarial, como a desoneração da folha salarial através de petição pública, criação da agenda legislativa para a indústria e consolidação das reformas que tramitam no congresso, outro ponto destacado durante o encontro foi a criação de uma Rede Sindical da Indústria, colaborando para o fortalecimento das relações sindicais e empresariais. “Sentimos que é o momento de unir esforços e trocar experiências, no sentido de melhorar nossa cadeia como um todo”, afirma Rita.