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Situação das calçadas da Beira Rio, em Brusque, não será resolvida este ano

Vários trechos continuam sem pavimentação, com buracos e lama, e petit-pavê soltos

A equipe do Jornal MDD esteve novamente na Beira Rio para verificar a situação das calçadas às margens das avenidas Bepe Roza e Arno Carlos Gracher. Em agosto, foi publicada uma reportagem que mostrou os inúmeros problemas das vias, principalmente para pedestres e ciclistas, como buracos, ladrilhos soltos, trechos interrompidos e inclinados demais. 

Os maiores problemas foram resolvidos, mas ainda há muito o que fazer. Encontramos trechos sem pavimentação alguma, com lama, buracos, petit pavê soltos e trechos com perigo de desmoronamento das margens. A avenida Bepe Roza é a que apresenta os maiores problemas. 
Bepe Roza
Na Bepe Roza estão os maiores problemas, como buracos, petit pavê soltos, lama, falta de pavimentação e trechos de margens com perigo de desmoronamento. 
Arno Carlos Gracher
Os problemas são menores na avenida Arno Carlos Gracher, na região do Centro, está um dos únicos trechos em boas condições. 

Espera e frustração
Segundo Alexandre Gevaerd, diretor-presidente do Instituto Brusquense de Planejamento e Mobilidade (Ibplam), não há dinheiro para fazer as melhorias necessárias, e a situação não será resolvida este ano.

– Vamos virar o ano assim e logo no início do próximo ano esperamos uma decisão do governo – explica Gevaerd.

Segundo o secretário de obras Gilmar Vilamoski, dois motivos impediram que os trabalhos de melhoria das calçadas fossem concluídos. 

– Minha frustração enquanto secretário é não ter conseguido concluir esse trabalho este ano, porque é um local de bastante uso, um local por onde eu caminho semanalmente também. Eu sinto na pele e no tênis a dificuldade que é. – desabafou Vilamoski.

* Leia a reportagem completa na edição impressa do Jornal MDD de hoje, 12.