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Suspeitos de integrar organização criminosa são presos no Litoral catarinense

Criminosos estavam envolvidos em tráfico de drogas com uso de lanchas, mergulhadores profissionais e serviços de contra inteligência

Suspeitos de integrar organização criminosa são presos no Litoral catarinense

Criminosos estavam envolvidos em tráfico de drogas com uso de lanchas, mergulhadores profissionais e serviços de contra inteligência

Dois homens foram presos por suspeita de integrar uma organização criminosa em Bombinhas, no Litoral catarinense, nesta sexta-feira, 3. Os suspeitos organizaram um roubo em Maringá, no Paraná, e mantinham uma vida de luxo em Itapema e Balneário Camboriú.

Segundo a Polícia Militar, os criminosos também estavam envolvidos em tráfico de drogas com o uso de lanchas, mergulhadores profissionais e serviços de contra inteligência.

Investigação

Através de ações de inteligência da polícia, foi descoberto o atual paradeiro de um dos suspeitos, apontado como chefe da quadrilha. A ação foi feita após identificação dos veículos utilizados para os transportes das cargas de drogas e pelos locais frequentados por ele.

Um mandado de prisão contra ele foi comprido na madrugada desta sexta-feira, em Bombinhas. Na chegada dos policiais, o suspeito tentou fugir pelo acesso às escadarias.

Ele foi identificado como Wilson de Lima Turatti, e possuía documentos falsos. No local, também estava um outro homem, que relatou morar em Balneário Camboriú.

Busca e apreensão

Durante a ação, Wilson disse morar no edifício Vila das Aroeiras, em Itapema. Após buscas no local, foram encontrados um fuzil sem munição e R$ 22,5 mil.

Também foram feitas buscas em um apartamento em Balneário Camboriú. No local, foi localizado um laboratório para o preparo de cocaína e dez quilos da droga.

Uma prensa hidráulica e dez quilos de cocaína apreendidos pela PM-Polícia Militar/Divulgação

Foi apreendida uma prensa hidráulica, anotações do tráfico de drogas, diversos documentos do suspeito e uma correspondência citando o endereço de Itapema.

Durante a operação, foi comprovado o envolvimento do segundo homem como braço direito de Wilson.


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