Terreno para construção da subestação da Celesc em Botuverá é definido

Área passa por estudo de viabilidade ambiental antes de ser oficializada

Terreno para construção da subestação da Celesc em Botuverá é definido

Área passa por estudo de viabilidade ambiental antes de ser oficializada

O terreno onde será construída a subestação da Celesc em Botuverá já foi escolhido e agora passa pela análise de viabilidade ambiental para que a prefeitura possa efetivar a compra e fazer a doação.

De acordo com o prefeito Alcir Merizio, a prefeitura mapeou cinco terrenos que poderiam ser utilizados para a construção da subestação. Um deles já estava com as negociações com o proprietário encaminhadas, entretanto, foi indeferido pelos técnicos da Celesc durante vistoria, que consideraram o local inapropriado para a construção da subestação.

A prefeitura então foi conversar com os proprietários dos outros terrenos mapeados e uma nova área foi escolhida. O terreno escolhido está localizado próximo à entrada do bairro Águas Negras, às margens da rodovia, e está passando por análise ambiental.

“Estamos com a situação da compra do terreno bem encaminhada. Já conversamos com o proprietário e aguardamos a análise ambiental. Acredito que não haverá impedimento e então poderemos prosseguir com a negociação”.

A construção da subestação de Botuverá foi anunciada em maio deste ano. Esta é uma reivindicação antiga da cidade, que depende da energia elétrica gerada da subestação do bairro Rio Branco, em Brusque.

De acordo com o prefeito, hoje as empresas da cidade atuam de forma limitada, por dependerem da energia gerada em Brusque.

“Para se ter uma ideia, nossas empresas não conseguem ligar nenhuma máquina nova. Está sendo feita melhoria na rede enquanto a subestação não é construída, mas isso não é suficiente. A subestação é fundamental para o crescimento do nosso município, por isso, precisamos agilizar”.

O prefeito destaca a parceria da Associação Empresarial de Brusque (Acibr), por meio do Núcleo de Empresários de Botuverá, que há anos reivindicam a obra para o município.

“O Núcleo de Empresários e a Acibr têm um papel importante na conquista desta obra. É fundamental essa parceria entre o poder público e a iniciativa privada para que a nossa cidade recebe melhorias”.

A construção da subestação está estimada em R$ 36 milhões e tem prazo de 36 meses para ser concluída.

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