Três homens são condenados por tráfico de drogas em Brusque
Crime aconteceu em 2020
Três homens foram condenados por tráfico de drogas em Brusque. O crime aconteceu em 2020, e as penas variam de cinco a sete anos de reclusão.
Através das investigações e denúncias anônimas, os policiais tiveram conhecimento de que dois homens estariam traficando drogas desde abril de 2020, em Brusque.
Um deles era responsável pela compra das drogas e pelos pagamentos, enquanto o outro realizava o recebimento e ambos vendiam as substâncias.
No dia 21 de outubro de 2020, a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão em uma residência no bairro Santa Terezinha, onde foi encontrado em posse do réu responsável por comprar as drogas, cerca de 0,8 gramas de maconha.
Os policiais também foram até a residência do outro denunciado, onde encontraram cerca de 21,8 gramas de maconha.
Apesar dos entorpecentes terem sido encontrados em residências distintas, as provas preliminares dão conta da existência da associação criminosa, de modo que as drogas apreendidas eram de copropriedade de ambos os denunciados.
Por fim, constatou-se por meio das mensagens contidas no aparelho celular do segundo réu que um terceiro envolvido também realizava venda de drogas em Brusque, já que ele enviou uma foto de uma porção de maconha.
A Polícia Civil também cumpriu um mandado de busca e apreensão na residência do terceiro envolvido no bairro Limoeiro. No local, foram encontrados 5,6 gramas de crack divididos em 27 porções, além de uma balança de precisão.
Desfecho
Ambos os réus moradores do bairro Santa Terezinha foram absolvidos do crime de associação criminosa pelo tráfico de drogas.
O homem responsável pela compra das drogas foi condenado a cinco anos e dez meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, e 583 dias-multa.
O segundo réu foi condenado a cinco anos reclusão, em regime inicialmente semiaberto, e 500 dias-multa.
Já o terceiro envolvido foi condenado a sete anos e seis meses de reclusão, em regime inicialmente fechado, e 666 dias-multa.
Eles têm o direito de recorrer em liberdade.
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