Unifebe inaugura área externa poliesportiva em meio às comemorações de seus 50 anos
Próxima etapa é a construção do ginásio, que deve estar concluído no início de 2024
A Unifebe inaugurou, na noite desta terça-feira, 25, a parte externa da área externa Poliesportiva, em evento que incluiu partida de futebol 7 entre professores, alunos e funcionários no campo sintético. Além do campo, a nova estrutura conta com quadra de areia e pista de atletismo. A ocasião foi uma das várias ações de comemoração dos 50 anos do Centro Universitário, fundado em 15 de janeiro de 1973.
Localizada aos fundos do Bloco D, a Área Poliesportiva possui campo de grama sintética, pista de atletismo e quadra de areia, na qual é possível praticar, por exemplo, vôlei e beach tennis.
A próxima etapa na construção das estruturas esportivas da Unifebe é o ginásio com previsão de inauguração no início de 2024. Com 3.968 metros quadrados, terá arquibancada, academia, salas de dança, pilates e multiúso, vestiários, banheiros e espaços de convivência e alimentação.
A reitora Rosemari Glatz comemora a inauguração e comenta sobre a próxima etapa “É um momento esperado há, pelo menos, 20 anos. (…) Um momento sublime, de entrega à nossa comunidade, não só acadêmica, mas nossa comunidade regional. (…) Se tudo correr bem, daqui a um ano, nós estaremos inaugurando a edificação que virá completar este complexo esportivo.”
O projeto está pronto e aguarda homologação para que, a partir de então, seja feita a seleção da empresa que será responsável pela obra. “Será mais um espaço belíssimo. Que saibamos ser gratos por isto. Sabendo que cada um de nós tem sua parcela de contribuição em cada grão de areia. Em cada tijolo que haverá de ser erguido. Isto é nosso. Assim como a Unifebe, é nossa. É daqui.”
O arquiteto responsável pelo projeto, Károl Carminatti, relata que a ideia da Unifebe é transformar a Unifebe em um parque urbano à disposição de Brusque, e o espaço recém-inaugurado é parte dela.
“(…) Para transformar esta instituição em um modelo de instituição não apenas de ensino e pesquisa, mas também de extensão. Quando a gente fala em extensão, a gente tem que dar possibilidade de que não apenas a universidade vá até a comunidade, mas de que a comunidade venha e também permaneça aqui”, destaca.
– Assista agora:
História do Santuário de Azambuja, em Brusque, está retratada em seus vitrais