Unifebe/Divulgação
Unifebe promete melhorias na segurança após operação policial ser realizada dentro da instituição
Criminoso de alta periculosidade foi perseguido e preso no local no final do mês de agosto
A Fundação Educacional de Brusque (Febe), detentora do Centro Universitário de Brusque (Unifebe) e do Colégio Unifebe, informou que está priorizando a segurança de seus estudantes, professores e colaboradores. As informações foram passadas ao jornal O Município dias depois de uma operação ter causado pânico entre os alunos da faculdade.
Na ocasião, um criminoso de alta periculosidade foi perseguido e preso dentro da instituição. A situação causou pânico entre os alunos. Questionada, a Unifebe disse que está realizando uma série de ações e treinamentos com a Brigada de Incêndio da instituição e com a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa).
Nota
Em nota, a instituição disse contar ainda com uma equipe terceirizada de segurança e, desde 2013, com um comitê de crise, responsável por avaliar e coordenar os trabalhos relativos às situações de riscos.
“A instituição destaca que uma de suas premissas é o compromisso com o cuidado e que busca promover o acolhimento de toda a comunidade acadêmica e escolar, disponibilizando atendimento psicológico e cuidados com saúde mental”, consta na nota.
No primeiro semestre de 2023 a empresa diz que contratou uma consultoria especializada em segurança e treinamentos sobre o tema para lidar com situações hostis.
“Além disso, a Febe reforçou a segurança terceirizada do campus e vai aumentar ainda mais os equipamentos de segurança, deixando-os mais visíveis e mais ostensivos. Além do estabelecimento de procedimentos internos mais criteriosos, promoverá novas capacitações e treinamentos sobre o tema, objetivando minimizar potenciais intercorrências adversas”, conclui.
Operação
O cumprimento de um mandado de prisão, efetuado pela Polícia Civil, fez com que um foragido da Justiça fugisse dentro da Unifebe. A falta de informações sobre a situação entre os alunos e pessoas que estavam no local fez com que todos ficassem desesperados.
Horas depois da operação um delegado deu mais detalhes de como chegou informação sobre o caso, já que havia mandados pelos crimes de homicídios, associação criminosa, furtos, falsificação de moeda e corrupção de menores, com pena de prisão de mais de 29 anos contra o homem. O caso aconteceu no dia 24 de agosto deste ano.
Colaborou: Otávio Timm
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