Valor da cesta básica de Brusque aumentou no mês de outubro
Crescimento foi de 2,02% em relação a setembro
No mês de outubro, a cesta básica de Brusque apresentou o 13° maior preço entre as 18 cidades onde a pesquisa é realizada, custando R$ 612,81, com um aumento de 2,02% em relação a setembro.
A pesquisa é realizada em Brusque por meio de uma parceria entre o Fórum das Entidades Sindicais de Trabalhadores de Brusque e Região (Fórum Sindical), o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sintrafite).
Em outubro de 2023, o trabalhador de Brusque, remunerado pelo salário-mínimo de R$ 1.320,00, se considerarmos o salário-mínimo líquido (R$ 1.221,08), após o desconto de 7,5% da Previdência Social, precisou comprometer 50,19% da remuneração para adquirir os produtos da cesta básica, que é suficiente para alimentar um adulto durante um mês.
Entre os itens da cesta, os destaques que aumentaram de preço no mês no município foram a carne (2,32%), a batata (44,06%), o arroz (5,11%) e o pão (4,90%). Já os itens que diminuíram de preço foram leite (-3,62%) e tomate (-8,12%).
Cesta Básica nas capitais
Mensalmente, o Dieese realiza a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos em 17 capitais. Entre setembro e outubro de 2023, as quedas mais importantes ocorreram em Natal (-2,82%), Recife (-2,30%) e Brasília (- 2,18%). As altas foram registradas em Fortaleza (1,32%), Campo Grande (1,08%), Goiânia (0,81%), São Paulo (0,46%) e Rio de Janeiro (0,17%).
Porto Alegre foi a cidade onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo (R$ 739,21), seguida por Florianópolis (R$ 738,77), São Paulo (R$ 738,13) e Rio de Janeiro (R$ 721,17). Nas capitais do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 521,96), João Pessoa (R$ 554,88) e Recife (R$ 557,10).
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