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Até o fim de 2019, o setor de comércio eletrônico deve movimentar cerca de R$ 79,9 bilhões, o que representa um crescimento de 16% em relação ao ano passado, conforme projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

No ano passado, as redes sociais foram responsáveis por 21% das vendas, segundo dados da 4ª edição do NuvemCommerce Relatório Anual de comércio eletrônico 2018. As redes sociais são consideradas uma forma “prática” de compra e empresários estão atentos à esta mudança de comportamento do consumidor.

Muitos já enxergam esse meio como um caminho para conquistar clientes, já que o brasileiro fica cerca de 9h conectado por dia, de acordo com uma pesquisa da Hootsuite e We Are Social.

Para o empreendedor e profissional formado em Publicidade e Propaganda, Marcelo Antonioli, as redes sociais são boas ferramentas para potencializar as vendas desde que sejam usadas corretamente:

“O grande problema da maioria dos usuários empreendedores, é que ele não faz e acha que faz. E acaba colocando o insucesso na ferramenta”. Marcelo explica, ainda, que tempo e recursos financeiros e criativos são também muito importantes:

“É preciso gerar conteúdo de forma contínua para as redes socais e isso requer tempo. Paralelo a isso, o empreendedor deve gerar tráfego para que outras pessoas tenham acesso ao conteúdo, e isso requer gasto não só de tempo, mas também financeiro”, sinaliza.

Renato Reboucas/Especial