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Vereadores pretendem abrir “CPI do Esporte” para investigar ações da FME de Brusque

Circula nos corredores da Câmara de Vereadores de Brusque a possibilidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar ações da Fundação Municipal de Esportes (FME) de Brusque. Nos bastidores, a comissão já é chamada de “CPI do Esporte”. Conforme apurado, o interesse parte de alguns vereadores da oposição. Segundo fontes do […]

Circula nos corredores da Câmara de Vereadores de Brusque a possibilidade de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar ações da Fundação Municipal de Esportes (FME) de Brusque. Nos bastidores, a comissão já é chamada de “CPI do Esporte”. Conforme apurado, o interesse parte de alguns vereadores da oposição.

Segundo fontes do Legislativo, que falaram sob condição de anonimato, diversos assuntos giram em torno da abertura da CPI. Entre eles: Bolsa Atleta e Bolsa Técnico, encerramento dos Jogos Comunitários de Brusque e o não pagamento de hospedagem para o amistoso de futsal entre Brasil e Marrocos em 2022.

A suposta dívida de hospedagem é com um hotel de Brusque, no valor de R$ 66 mil. O hotel recebeu as delegações das seleções para o amistoso. Em resposta um pedido de informação do vereador Deivis da Silva (MDB), a prefeitura negou responsabilidade.

Para abrir a CPI, é necessário a assinatura de cinco dos 15 vereadores. Os assuntos que podem gerar a abertura da CPI, no entanto, não envolvem a atual gestão da FME, que assumiu em janeiro e é comandada hoje por Edemar Luiz Aléssio, o Palmito.

Resposta da prefeitura

O Município entrou em contato com a Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Prefeitura de Brusque e questionou se o Executivo gostaria de se manifestar sobre a possibilidade de abertura da CPI. O espaço para manifestação está aberto.


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