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Luizinho Lopes avalia preparação para o Catarinense: “num nível bom para começar”

Técnico do Brusque trabalha com uma base sólida remanescente da Série C do Brasileiro

O técnico Luizinho Lopes chega à sua segunda temporada com o Brusque e afirma que a equipe está em um nível de preparação aceitável para começar o Catarinense. Para o treinador, o fato de manter 15 jogadores do time vice-campeão da Série C, entre eles a maioria dos titulares, faz com que a equipe largue na frente em relação a outras. O quadricolor enfrenta o Barra às 18h deste domingo, 21, no Gigantão das Avenidas, em Itajaí, pela primeira rodada.

“Chegamos a um nível bem aceitável, conforme programamos. Temos algumas vantagens em detrimento de outras equipes. Para a comissão, reiniciar um trabalho com uma base sólida e vencedora é, teoricamente, para sair na frente. Mas o futebol é complexo. Entendemos que estamos num nível bom para começar”, comentou na coletiva de imprensa realizada neste sábado, 20.

“Vai precisar de alguns jogos para que a gente possa entrar no ritmo da temporada, da competição. Para que os novos jogadores consigam se adaptar quando iniciarem as partidas, quando entrarem nas partidas.”

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Não há jogadores no departamento médico. O único jogador ainda em tratamento é o atacante Luizinho. Ele jamais se recuperou totalmente desde que sofreu uma entrada no tornozelo em 15 de janeiro do ano passado, aos 19 minutos do primeiro tempo contra o próprio Barra, na estreia do Catarinense.

Luizinho Lopes também relata que, na pré-temporada, a equipe tem trabalhado algumas variações, inclusive atuando com três zagueiros. A intenção é tornar a equipe pouco previsível, com mais opções de esquemas para diferentes adversários e momentos do jogo.

“Em relação a favoritismo, não conversamos sobre isso. Nós temos confiança no nosso trabalho, acreditamos que somos uma equipe forte. Agora, é necessário fazer valer o favoritismo, entrar em campo e vencer a partida. Não me envolvo com isso, é uma coisa externa, de quem analisa de fora. O que passa é a consciência de que estou num clube forte e competitivo. E que a gente tem condições de vencer os jogos e chegar nas finais. Até isto acontecer, na prática a coisa tem que se realizar”, encerra.


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