VÍDEO – Como Botuverá tornou-se caso raro de preservação do dialeto bergamasco no mundo

Segundo episódio de especial "Botuverá: Terra dos Bergamascos" já está disponível

Tiago Schumacher/O Município

O segundo episódio da série documental “Botuverá: Terra dos Bergamascos”, produzida pelo jornal O Município, conta como a cidade é considerada pelos italianos uma das comunidades de descendentes de bergamascos que mais preserva o dialeto.

No Brasil, há grupos bergamascos em cidades como São Paulo, Fortaleza e Criciúma, além de Botuverá. No entanto, segundo o tesoureiro do Circolo di Botuverà, Fábio Maestri Bagio, o destaque é para Botuverá, que cultiva a tradição do dialeto rotineiramente.

“O Circolo di Botuverà foi fundado exatamente para representar os descendentes bergamascos perante ao Ente Bergamaschi. O objetivo é, também, preservar, difundir e propagar a música, o dialeto, as tradições e os costumes”, afirma.

Assista ao segundo episódio:

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Toque aqui e assista aos demais episódios do especial Botuverá: Terra dos Bergamascos