VÍDEO – Torcida do Brusque comemora título estadual nas ruas do Centro da cidade
Jogadores saíram do estádio em cima de trio elétrico
Jogadores saíram do estádio em cima de trio elétrico
A festa do título catarinense do Brusque se estendeu pelas ruas do Centro da cidade. Após o empate contra o Camboriú neste sábado, 2, que consagrou o time campeão estadual, centenas de torcedores seguiram à pé o trio elétrico com os jogadores e diretoria do Quadricolor.
O trio elétrico saiu do Augusto Bauer e foi até a esquina da avenida Cônsul Carlos Renaux com a rua Alexandre Athanasio Gevaerd, passou pela rua Prefeito Germano Schaeffer e pela rua Gustavo Schlösser até chegar de volta ao estádio.
A chuva que caiu durante a noite não abalou a festa dos torcedores, jogadores, comissão técnica e diretoria.
As comemorações começaram bem antes de o trio elétrico sair. Logo após os protocolos de premiação, o acesso ao gramado foi liberado aos torcedores, que tinham até alguns carrinhos com cerveja à disposição.
Jogadores, diretoria, comissão técnica e até o empresário Luciano Hang atenderam os fãs com muitas e muitas fotos. Diego Jardel, Waguinho Dias, Luiz Antônio e Zé Mateus eram alguns dos mais tietados. Também houve queima de fogos de artifício.
Torcedor do Brusque, André Luiz Westarb levou para casa, além de lembranças inesquecíveis, uma camiseta comemorativa do título. Ele é colecionador de camisas do clube e agora tem uma muito especial para chamar de sua. “Tivemos alguns sustinhos, mas foi emocionante demais, até”, disse.
Para ele, o craque do jogo foi Ruan Carneiro. “Se não fossem as defesas dele, tanto no primeiro jogo quanto neste, os jogos teriam sido outros.”
Solis, capitão do título estadual de 1992, também participou da festa do Quadricolor. “É muito emocionante, é muito pior estar na torcida, do que no campo”, riu. O ex-zagueiro, que mora na cidade, destacou a felicidade ainda maior por ter amigos no clube. Nutre uma grande amizade com Waguinho Dias, do qual foi adversário nos tempos de jogador: Waguinho no Hercílio Luz, e Solis no Criciúma.
O torcedor Rodrigo Ogliari Dhigano foi um dos tantos torcedores que ficou quase rouco de tanto berrar. Ele esteve nas cadeiras do Augusto Bauer vibrando, acompanhado da esposa Francine. “Você quer saber a sensação ir no estádio em uma final do time do coração? É muito top! Apenas estando aqui para sentir a adrenalina. Sentir o coração saindo pela boca, e ir embora rouco de tanto torcer”, comenta.
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