VÍDEO – Veja imagens da operação que desarticulou tráfico internacional de drogas no Vale do Itajaí

Drogas vinham dos portos de Paranaguá, Itajaí e Santos

VÍDEO – Veja imagens da operação que desarticulou tráfico internacional de drogas no Vale do Itajaí

Drogas vinham dos portos de Paranaguá, Itajaí e Santos

A Operação DownFall teve como foco inicial a investigação de fatos criminosos como homicídios, tráfico internacional de drogas e organização criminosa nesta quinta-feira, 4. A operação é resultado de uma força-tarefa da Receita Federal, da Polícia Federal e da Polícia Civil do Paraná.

O líder da organização foi preso com documentos falsos, em setembro de 2021, quando tentava mudar de rosto em uma clínica de cirurgia plástica em São Paulo (SP).

Natural do Paraná, ele foi o responsável por diversos homicídios de criminosos concorrentes no litoral do estado e por embarques de drogas através dos portos de Paranaguá (PR), Itajaí (SC) e Santos (SP).

Com a deflagração da operação, a Receita Federal irá agora analisar se todos os investigados possuem fonte de renda lícita para aquisição de vultoso patrimônio que foi sequestrado judicialmente na data de hoje.

Além disso, a ação conjunta irá avaliar a partir de agora se proprietários de construtoras e incorporadoras contribuíram para a ocultação da verdadeira propriedade de bens pertencentes à organização criminosa e que de fato foram adquiridos com recursos ilícitos.

Serão verificadas as declarações referentes às operações de construção, incorporação, loteamento e intermediação de aquisições/alienações, envolvendo imóveis adquiridos pelos investigados.

Veja as imagens:

A Declaração sobre Operações Imobiliárias (Dimob) é obrigatória e todas as pessoas físicas ou jurídicas que realizem as citadas operações devem entregá-la no ano em que ocorrerem a cotação de serviços ou a compra/venda de imóveis.

O mesmo ocorre com os recebimentos em “espécie” que devem ser comunicados através da Declaração sobre Operações em Moeda em Espécie (DME).

A ausência dessas comunicações, aliada à falta de registros contábeis das transações por parte do vendedor, pode caracterizar o auxílio material para a prática do crime de lavagem ou ocultação de bens e sujeitar os responsáveis também às penas cominadas a este crime.

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