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Vitória não ilude e Bruscão precisa manter pés no chão no Catarinense

O Bruscão venceu e terminou o primeiro turno do Campeonato Catarinense em quinto lugar. Mas não dá pra se iludir com essa posição. A verdade é que a competição, mais uma vez, está nivelada por baixo. Uma equipe com três vitórias em nove partidas e um aproveitamento de 40% consegue estar na quinta colocação da […]

O Bruscão venceu e terminou o primeiro turno do Campeonato Catarinense em quinto lugar. Mas não dá pra se iludir com essa posição. A verdade é que a competição, mais uma vez, está nivelada por baixo.

Uma equipe com três vitórias em nove partidas e um aproveitamento de 40% consegue estar na quinta colocação da competição. Ainda não é prova de evolução, e sim da mediocridade dos demais.

O Internacional de Lages foi a equipe mais fraca que o Brusque enfrentou até então. Candidatíssimo ao rebaixamento. Sobraria uma vaga, e o quadricolor ainda não está livre de preenchê-la.

O Criciúma tem time e estrutura, e deve sair da zona de rebaixamento o mais rápido possível. O objetivo de curto-prazo é rechaçar a possibilidade de jogar a Série B em 2019, para apenas depois cogitar uma posição ainda mais confortável.

E o que o time precisa pra cruzar a linha entre a fuga do rebaixamento e a luta por posições na parte de cima da tabela? Primeiro de tudo, reforços. Estes mesmos reforços que já são prometidos há mais de duas semanas, mas não vêm.

O Brusque não tem meio-de-campo. Um ponta-de-lança – para agradar os entusiastas do futebol mais saudosos – faz as vezes de criador, vestindo a 10. O ataque não marca gols: Wilson Junior, camisa 9, não balançou as redes no ano.

Esta será uma semana cheia para o Brusque, que joga apenas no domingo. Tempo suficiente para chegadas importantes e saídas ainda mais importantes, desafogando a folha salarial.

O desejo é que pelo menos essa vitória fora de casa dê a moral para que o trem de quatro cores volte aos trilhos.

10 anos dedicados ao karatê

Julia iniciou no karatê aos sete anos. Foto: Divulgação

A família de Julia Maiara dos Santos presta homenagens à atleta que completa em 2018 nada menos do que 10 anos dedicados ao karatê. Atualmente ela está no terceiro ano com a faixa preta, levando consigo uma pesada bagagem que contém 125 medalhas, sendo 80 ouros, 24 pratas e 21 bronzes. “Desde pequena meus pais sempre me incentivaram a fazer algum tipo de esporte. Conheci o karatê por meio de um projeto nas escolas, promovido pela Prefeitura de Guabiruba. Desde que conheci o meu encanto prevaleceu”, diz a atleta.

De aluna à instrutora
A jovem Julia, que iniciou no karatê aos sete anos, agora foi convidada para ministrar aulas. “Sem dúvidas aceitei o convite, pois pretendo ingressar na faculdade de Educação Física e dar continuidade a esse esporte”, explica. A karateca recebe recursos do programa Bolsa Atleta, além de ter o patrocínio de NCA Malhas e Cores e Tons.

Novo superintendente
Na última sexta-feira, sem muito alarde, o esporte de Brusque sofreu importante mudança na sua administração. Após pouco mais de um ano à frente da Fundação Municipal de Esportes (FME), Ademir de Souza, o Toto, passou o bastão para o professor de educação física e instrutor de basquete Olavo Larangeira Telles Silva.

Responsabilidade
Esperamos que o novo superintendente faça boa administração. A responsabilidade é grande, mas se estiver cercado de bons profissionais e com planejamento para a evolução do esporte brusquense, pelo menos estará no caminho certo. Fato é que a FME precisa decidir pra onde vai em alguns aspectos, como no esporte de base e no auxílio ao rendimento.

Bolão na história

Publicado por Cristian Offeney em Curto Fotos Antigas de Brusque

Registro de janeiro de 1967 revela um evento que virou tradição no Clube Esportivo Paysandú. O clube sediou o Campeonato de Bolão, uma modalidade que até hoje, embora com menos espaço, é praticada na região. Naquele ano, pelo naipe feminino, Lili Offeney foi a grande campeã.