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46ª Pronegócio reúne compradores em busca das coleções de Alto Verão 2019

Vendedores comemoram a chegada de novos compradores de todo o Brasil

Em sua 46ª edição, a Pronegócio atrai pessoas de vários estados do país. Promovida pela Associação das Micro e Pequenas Empresas de Brusque e Região (AmpeBr) em parceria com o Sebrae-SC, a rodada acontece desde a segunda-feira, 6, e pela segunda vez na Sociedade Santos Dumont. O evento termina hoje.

A edição reúne cerca de 300 empresas, que correspondem a 700 compradores. Além disso, a rodada contou com 40 boxes infantis e 90 boxes divididos entre adulto masculino e feminino para apresentar as coleções do Alto Verão 2019.

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O presidente da Ampebr, Ademir José Jorge, explica que a logística utilizada foi a mesma da edição passada, em função da reforma do pavilhão Maria Celina Vidotto Imhof. “A anterior quebramos um pouco mais a cabeça para planejar. Essa já foi feita nos mesmos moldes, com o mesmo layout, então ficou mais fácil. O espaço físico ficou muito bem distribuído, nós temos 400 metros quadrados do showroom. Ficou um evento agradável, os clientes estão gostando e isso que é importante”, ressalta.

Para ele, é possível ver a avaliação positiva tanto dos compradores quanto dos vendedores. “Eles ficam muito felizes, elogiam o espaço agradável e o conforto que conseguimos proporcionar para eles.”

Esquenta nas vendas
Alexandre Hable, representante da marca Estanciero, de Mafra, no Norte catarinense,  participa da Pronegócio desde 2012. Em 2013 ele realizou a primeira venda e a partir desse ano não perdeu uma edição.

Segundo ele, as vendas estão dentro da expectativa, “considerando que o mercado nesse período não está a mil maravilhas”. Além da Estancieiro, também está presente na Pronegócio a Head Free. A marca trabalha com roupas masculinas, femininas e juvenis.

Alexandre Hable vem de Mafra para participar da Pronegócio desde 2012 / Crédito: Eliz Haacke

Devido o evento, Hable conquistou uma gama de clientes fiéis que procuram pela marca durante a rodada. “Eu brinco muito com os outros vendedores falando que aqui é uma reposição. Se ele comprou em uma edição e teve resultado, ele vai voltar a comprar. Eu digo que a venda não acontece aqui, aqui é só a reposição.”

Há mais de 10 anos participando da rodada de negócios, Lúcia Milani Fischer, sócia-proprietária da Camisaria Milani, revela que estava confiante com o balanço final de vendas.

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“Apesar da situação do comércio, para gente está sendo bom, porque temos clientes de nível Brasil e sempre apostamos que todo mundo vai querer comprar agora. Chega fim do ano e tem que ter novidade dentro das lojas.”

A vendedora da Lecimar Confecção, Elizeth Hoffmann, participa pela segunda vez do evento e revela que aposta na prospecção de clientes. “Às vezes não fechamos negócio na primeira, mas tentamos na próxima rodada. Já ficamos com o contato para ver se conseguimos manter a parceria com o cliente.”

Compradores analisam as peçam antes de efetuarem as compras / Crédito: Taiana Eberle – Ideia Comunicação

Wladimir Lothar Pereira, que representa a Tigs, afirma que além dos clientes já conhecidos, estão surgindo novos compradores. “Em comparação a mesma rodada do ano passado, estamos vendendo um pouco mais.”

O comprador paraguaio Ivann Solalinde avalia positivamente o evento e afirma que realiza boas compras. “No Paraguai, meu país, todos esses produtos são muito bem-aceitos e por isso que nós viemos aqui”.