Abel Moda Vôlei perde para o Brasília em casa pela Superliga; Maurício Thomas desabafa
Equipe teve uma de suas atuações mais problemáticas na temporada, especialmente na recepção
Equipe teve uma de suas atuações mais problemáticas na temporada, especialmente na recepção
A Abel Moda Vôlei perdeu por 3 sets a 0 para o Brasília na noite desta quarta-feira, 5, pela 16ª rodada da Superliga. As parciais foram de 22-25, 13-25 e 11-25. Após bons jogos em que a equipe brusquense chegou a vencer sets, esta foi uma das atuações mais problemáticas da temporada. O time segue com um ponto na classificação.
O técnico Maurício Thomas destaca os problemas na recepção. “É um fundamento que eu trabalho muito, muito, muito. Mas às vezes é característica da atleta, não é em uma temporada que você vai transformar uma jogadora em passadora, são anos passando por esta situação para melhorar.”
A primeira parcial, perdida por 22-25, foi elogiada pelo treinador, mas as outras duas tiveram a disparidade mostrada no placar. “Sofremos muito com a recepção e não conseguimos atacar bem devido a isto. O time do Brasília anulou muito bem nossas principais atacantes, conseguiu fazer uma boa marcação. A levantadora Jordane conseguiu imprimir boa velocidade, a gente teve muita dificuldade no bloqueio.”
Thomas destaca a dedicação das atletas nos treinos, que acabou não se traduzindo em uma boa atuação no jogo. “Saímos muito tristes dessa partida, porque achávamos que poderíamos jogar melhor após um jogo bem disputado contra o Sesi Bauru, que estava na primeira posição.”
O treinador também afirma que é importante cuidar da parte psicológica das atletas em meio à campanha e desabafa sobre a grande diferença de investimento entre a Abel Moda Vôlei e as demais equipes da competição.
“Infelizmente, a gente não tem equipe que possa combater esses times. A gente busca sempre evoluir. Vencer um set, vencer outro, quem sabe pontuar (na tabela). Mas a gente sabe que a nossa realidade é muito distante da Superliga A. E a gente tem que entender isso, não adianta a gente querer reclamar ou ficar insatisfeito, porque não é a nossa realidade.”
“Isto tudo é em função do investimento. Nosso orçamento não condiz com a Superliga A e a gente paga o preço dentro da quadra. Mas vamos trabalhar, vamos lutar, tentar representar a cidade da melhor forma.”
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