Na noite de sábado, 20 de abril, a Polícia Militar de Brusque recebeu um telefonema de uma adolescente, que disse estar sendo mantida em cárcere privado junto com outra menina, também adolescente, em uma boate no bairro Cedrinho, e que eram obrigadas pela dona do estabelecimento a se prostituir por R$ 125.
A PM foi até o local denunciado pela vítima e constatou que lá haviam duas adolescentes de 16 e 17 anos. As duas meninas portavam carteira de identidade falsas, com origem paraguaia, que segundo elas, foram fornecidas pela dona do estabelecimento.
As adolescentes foram liberadas aos cuidados de um familiar. Segundo o delegado de plantão, o caso será encaminhado para a Delegacia de Proteção à Criança, a Mulher e ao Idoso (Dpcami) para ser investigado.