A mobilidade ativa ou a mobilidade não motorizada ao redor do mundo será o foco dos estudos do 7º Workshop de Mobilidade Sustentável, promovido pela Universidade de Ciências Aplicadas de Karlsruhe, da Alemanha, em parceria com a Unifebe e universidades da Colômbia, Etiópia, Filipinas, Uganda, Canadá, Quênia e Bangladesh. Nesta edição, acadêmicos e professores se encontrarão virtualmente, entre os dias 25 e 29 de outubro, para analisar diferentes ruas do mundo, sob a ótica da mobilidade ativa, ou seja, sem o uso de transporte motorizado.

“Nesta edição contaremos com a participação de sete acadêmicos dos cursos de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Mecânica, áreas que estão diretamente envolvidas quando pensamos em mobilidade ativa nas cidades. Essa visão dos estudantes brasileiros somada ao conhecimento e à concepção de mobilidade dos estudantes de outros países promete, mais uma vez, grandes pesquisas e sugestões”, elucida a supervisora de Pesquisa e Internacionalização da Unifebe, professora Rafaela Bohaczuk Venturelli Knop.

Como nas edições presenciais, estudantes da Unifebe formam grupos de estudo com alunos de outras universidades, para resolver o desafio e propor soluções aos problemas apresentados. Este ano, os acadêmicos da Unifebe estarão em sete equipes diferentes, compostas por alunos do Canadá, Colômbia e Alemanha. Em Brusque, a Avenida Otto Renaux será o caso de estudo analisado pelos acadêmicos de duas equipes, com o suporte dos professores das universidades internacionais.

“A realização do workshop internacional, mesmo que virtualmente, é enriquecedora para os estudantes, para as universidades e também para os países envolvidos. A concepção de mundo dos acadêmicos faz com que, juntos, aprendamos a planejar o futuro, pensando em cidades melhores e mais sustentáveis”, complementa a reitora da Unifebe, professora Rosemari Glatz.

Apesar de virtual, os participantes da Unifebe estarão presencialmente na instituição para trabalhar o desafio, que encerra no dia 29 de outubro, com as apresentações das soluções. Para respeitar os protocolos de segurança, estudantes e professores seguirão as restrições de combate ao COVID-19, e utilizarão seus próprios equipamentos, como computadores e fones de ouvido.