Após reclamações de pais, escola Dom João Becker solicita agentes de segurança
Pais e direção entenderam que a medida deve melhorar segurança no local
Pais e direção entenderam que a medida deve melhorar segurança no local
Devido a recentes casos envolvendo a segurança da escola Dom João Becker, no bairro Jardim Maluche, a diretoria da instituição decidiu solicitar agentes de segurança para atuarem na escola. A decisão também envolveu reclamações de pais e contou com apoio da própria direção.
Recentemente, uma grave briga entre mães foi registrada na escola. De acordo com o diretor, o caso trata-se de um fato isolado.
Entretanto, o diretor João Ricardo conta que não sabe mais o que fazer para garantir a segurança dos profissionais e alunos da instituição. Isso, visto que a escola possui equipamentos de segurança e até três portões antes da chegada no interior da escola.
“Então, eu não sei o que mais poderia ser feito”. Na briga entre mães ocorrida na escola, o diretor reforça que o caso se deu por um momento em que a escola estava aberta, pois era horário em que os alunos entravam na instituição.
Após consenso entre a direção do Dom João Becker e pais de alunos, sobre a segurança da escola, foi decidido que a presença de seguranças poderia resolver o problema. Assim, um ofício com a solicitação da presença dos profissionais foi encaminhado para a Secretaria de Estado de Educação.
No ofício, foi solicitada a presença de dois seguranças para preencherem os horários da manhã, tarde e noite, em que as aulas acontecem. O documento já está com a Coordenadoria Regional de Educação.
Apesar dos fatos, João Ricardo menciona que os ocorridos na instituição, na maioria das situações, tratam-se de casos que não ocorrem com frequência e que o próprio não têm percebido brechas ou falhas na segurança da escola. “Nós temos três portões aqui, sabe? Temos esse controle. Por exemplo, a pessoa que entrar na escola terá que entrar pela secretaria e passar por mim”, pontua.
A escola agora aguarda a resposta do pedido por parte do governo do estado.
Agressão de mulheres e abuso sexual de crianças: policial civil relata casos difíceis do dia a dia: