ÁUDIO – ouça a coletiva de Jerson Testoni após Brusque x Sampaio Corrêa

Técnico quadricolor explica escolhas na equipe, lamenta falta de gols e elogia goleiros

ÁUDIO – ouça a coletiva de Jerson Testoni após Brusque x Sampaio Corrêa

Técnico quadricolor explica escolhas na equipe, lamenta falta de gols e elogia goleiros

O técnico Jerson Testoni respondeu às perguntas dos jornalistas após o empate sem gols contra o Sampaio Corrêa, pela sexta rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.

Durante a entrevista coletiva, o treinador elogiou a atuação da equipe, lamentou a falta de gols na partida e apontou o goleiro Mota, do Sampaio Corrêa, como uma das causas. Também explicou suas escolhas por Gabriel Taliari na vaga de Bruno Alves.

Ouça abaixo e leia algumas aspas de Jerson Testoni:

“Não deixamos de lutar em nenhum minuto. Tivemos duas oportunidades muito, muito boas no final do jogo, e aí é mérito do goleiro adversário também, que fez duas grandes defesas. Lógico que nossos atletas conseguiram acertar a finalização, mas infelizmente o goleiro adversário fez duas grandes defesas.”

“A competição que a gente tá jogando é muito difícil, acho que temos que valorizar todo ponto. Conseguimos um ponto dentro de casa e agora é trabalhar para pensar no Vasco já no domingo.”

“O Jefferson é um goleiro que chegou agora, mas entra no nosso modelo de jogo, por isso foi contratado, joga muito bem com os pés. Tem uma liderança positiva, uma leitura de jogo muito boa, que ajuda a manter o nível de concentração, principalmente do sistema defensivo.”

“A gente colocou o Thiago [Alagoano] na beirada, ele já trabalhou por muito tempo na carreira dele na beirada. E colocamos o Taliari para fazer a flutuação junto com o Edu, já que foi onde rendeu mais no jogo contra o Avaí.”

“O Diego é um menino novo, de 21 anos, chegou agora, está se adaptando. Na minha leitura ele já fez um jogo melhor que o passado já, com um crescimento. A gente acredita muito nele, jovem, joga no pé trocado, canhoto, boa estatura, e tenho certeza que vai nos ajudar muito ainda, e a gente conta muito para a sequência da competição.”

“Não é só o resultado que a gente avalia no trabalho. Se for avaliar só resultado, a gente fica maluco no futebol. Acho que contra o Vitória fizemos um primeiro tempo muito positivo, e o segundo um pouco abaixo. Hoje jogamos o tempo todo pela Vitória, contra um adversário em bloco baixo, muito defensivo. Mérito deles, a gente tem que respeitar a estratégia.”

“Primeiramente, você joga contra um adversário que fecha o corredor central. Dificilmente se tem condições de entrar por dentro. Então tem que fazer variações de corredores, o que a gente tentou. E minha iniciação hoje foi excelente. A gente tentou colocar o Fillipe Soutto, um cara de parte mais parte técnica. Nossos zagueiros entraram no campo ofensivo a todo momento, era uma situação de a gente criar uma superioridade no campo adversário.”

“Não adianta, por exemplo, eu botar um Bruno Lopes para pegar bola com zagueiros, nos volantes, para ocupar os espaços dos volantes. O adversário já está em bloco baixo, se eu tirar o Bruno Lopes, o Fio, para pegar bola de zagueiros e volantes, eu vou ficar sem força ofensiva. Às vezes eu não vejo a leitura de vocês, de quatro atacantes, cinco, e bola só de cruzamentos.”

“Eles tentaram fazer a flutuação, buscar o espaço entre as linhas. (…) Porque eu já sabia que ia começar de novo esse negocinho de ‘só bola cruzada, só bola cruzada’. Quando se joga contra uma equipe em bloco baixo com corredor central fechado, não tem muitas alternativas. Então a gente mudou muito o corredor com bola longa, jogo apoiado. Às vezes entramos por dentro, tivemos algumas finalizações de fora da área.”


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