Brusque 157 anos: Retratos da história – Parte VII
Veja a parte VIII
Mais um belo registro feito com a câmera de Erico Zendron – que inclusive aparece nesta imagem – em 1951, no Morro do Hoffmann, localizado atrás da Havan. O que hoje é uma das áreas mais desenvolvidas e movimentadas da cidade, no passado era apenas um grande pasto. Quanta diferença!
Mais um registro de Erico Zendron, feito em 1972. Destaque para as construções presentes na rua Conselheiro Rui Barbosa e avenida Lauro Muller, bem como na espetacular visão panorâmica do Centro 2. Após a grande enchente de 1982, e com o crescimento da população, parte dos morros que aparecem ao fundo passaram a ser loteados e hoje temos belas casas instaladas nesta área.
Curva dos bombeiros na década de 1980, antes da construção da avenida Beira Rio. Antes de ser modificado, o rio Itajaí-Mirim era famoso por suas curvas que formavam prainhas e serviam de diversão para a população. O ponto onde hoje está localizado o quartel do Corpo de Bombeiros de Brusque era uma dessas prainhas! Bons tempos!
Rua Rodrigues Alves na década de 1930. Provavelmente, a imagem foi feita do terceiro andar do antigo Grupo Escolar Feliciano Pires. Quase 90 anos depois, das construções retratadas na imagem, resta apenas a Igreja Luterana, que no registro atual pode ser vista ao fundo, quase escondida pelos prédios.
Registro da pavimentação de uma das largas ruas do bairro Jardim Maluche, a Oscar Maluche. Do lado esquerdo, ainda temos a praça do bairro e os característicos canteiros centrais também permanecem. A Fazenda Maluche, como era conhecida antigamente, transformou-se no Loteamento Jardim Maluche em 1955. O projeto inicial trazia um total de 1.075 lotes, previa ruas largas e arborizadas,além de várias praças. Certamente, um projeto revolucionário em Santa Catarina, idealizado pelos herdeiros da família: Bruno, Winiton, Oscar e Laura Maluche. O bairro Jardim Maluche foi criado oficialmente em 1995, na gestão do prefeito Danilo Moritz.
A beleza da rua Barão do Rio Branco, em 1947. Naquela época, a rua era marcada por seus belos casarões que, pouco a pouco, foram demolidos, dando lugar a prédios comerciais. Resta apenas um, do lado esquerdo, que hoje está em tons de azul e abriga um brechó. A rua, que antes era residencial, hoje é quase que exclusivamente comercial.