Brusque é superior contra Criciúma, mas fica no empate sem gols
Tigre teve atleta expulso aos 11 do segundo tempo, mas quadricolor não aproveitou superioridade
Tigre teve atleta expulso aos 11 do segundo tempo, mas quadricolor não aproveitou superioridade
O Brusque não deixou de tentar desde o início da partida, mas a bola não entrou, e o duelo entre o quadricolor e o Criciúma terminou em 0 a 0. Durante o confronto, válido pela segunda rodada do Catarinão 2016, Roger Guedes foi expulso por agressão aos 11 minutos do segundo tempo, mas mesmo assim o Bruscão não conseguiu colocar a bola para dentro. Com apoio massivo da grande torcida, o time saiu aplaudido pela boa atuação contra o tricolor.
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Tigre sufocado
Se o Criciúma esperava um duelo fácil contra o recém-promovido Brusque, descobriu no primeiro tempo que não seria bem assim. O time da casa sobrou e por pouco não balançou as redes na reta inicial. Desde o primeiro minuto, o Bruscão sufocou o Tigre e manteve a posse de bola.
Em um de seus poucos lances, o time visitante teve a primeira melhor finalização. Aos 10 minutos, Roger Guedes chutou de longe, Wanderson tentou agarrar mas a bola escapou para escanteio. Um minuto depois, cruzamento de Carlos Alberto na área foi perigoso para o Tigre, mas ninguém completou.
Aos 15, Wanderson precisou fazer milagre depois de bobeira da zaga quadricolor. Élvis chegou cara a cara com o goleiro e bateu, mas o camisa 1 se esticou e deu um tapa para jogar para escanteio. Aos 29, Eydison fez grande jogada, passou por todo mundo e tocou para Assis, que serviu Giancarlo, mas o camisa 9 não alcançou.
Nos minutos finais, o quadricolor pressionou muito, e agradeceu o apito final do primeiro tempo.
Expulsão e pressão
O aproveitamento do Criciúma no primeiro tempo foi baixo, mas no segundo foi nulo. Para piorar a situação dos visitantes, logo aos 11 minutos, Roger Guedes agrediu Aelson em lance sem bola. Aí foi um jogo de ataque contra defesa.
Infelizmente para o Brusque, a defesa carvoeira se segurou do início ao fim. Contudo, o time finalizou pouco e tentou jogadas dentro da área, sempre rechaçadas pelo adversário. Tentando penetrar pelo meio e com pouco apoio dos laterais, o time perdeu chance após chance. Aos 22 minutos, Eydison teve a melhor de todas, chutando a queima roupa, mas Luiz pegou.
A entrada de Paulinho no lugar de Carlos Alberto deu mais velocidade, mas o que faltava era criatividade.O camisa 16 quase marcou o seu aos 32 minutos, batendo da entrada da área, mas Luiz também fez a defesa. A poucos minutos do fim, Assis quase fez gol olímpico, mas de novo o goleiro do Criciúma estava atento e tirou de lá. Após o apito final, a torcida aplaudiu o esforço que valeu um ponto, mas que todos sabiam que poderia ter sido três.