Brusquense Carlos Alberto Civinski é eleito juiz substituto do TRE-SC

Eleição ocorreu durante sessão realizada na última segunda-feira, 1º

Brusquense Carlos Alberto Civinski é eleito juiz substituto do TRE-SC

Eleição ocorreu durante sessão realizada na última segunda-feira, 1º

O brusquense Carlos Alberto Civinski foi eleito, pelo pleno do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), juiz substituto, na categoria desembargador, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-SC). A eleição ocorreu durante sessão realizada na última segunda-feira, 1º.

Civinski foi eleito no segundo turno, com 43 votos. Ele terá o papel de analisar registros de candidaturas e outras demandas que chegam à Justiça Eleitoral.

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Durante a sessão, o TJ-SC escolheu também um juiz substituto e um juiz efetivo, categoria jurista. Foram formadas três listas, cada uma com três nomes, para as duas vagas. O presidente Jair Bolsonaro indicará os novos membros do TRE-SC posteriormente.

Perfil
Civinski nasceu em Brusque, em 1960. Ele atuou como oficial de Justiça no Fórum de Gaspar na década de 1980.

O desembargador começou na magistratura catarinense em 1988, como juiz substituto lotado na Comarca de Xanxerê. Foi promovido a juiz de direito da Comarca de São Domingos em 1990.

Ele trabalhou, ainda, nas comarcas de Santa Cecília, Campos Novos, Curitibanos, Blumenau e Brusque. Em novembro de 2008 foi nomeado juiz de segundo grau e em 2012 passou a desembargador.

Confira a entrevista com o magistrado brusquense.

Qual é o seu sentimento após ser eleito para o TRE?
Civinski: ao longo de toda minha carreira na magistratura tive a oportunidade de, em muitas ocasiões, atuar como juiz eleitoral nas comarcas em que atuei, tendo sempre muito apreço e interesse pela matéria. Consequentemente, é com grande satisfação e orgulho que agora passo a ocupar a vaga de juiz substituto do Tribunal Regional Eleitoral do meu estado. 

Como se sucedeu a sua eleição?
Civinski: a eleição deu-se em sessão do tribunal pleno do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, no último dia 1º de julho. Nesta oportunidade, concorri com outros dois colegas desembargadores que têm grande prestígio, tanto que o desembargador Alexandre d’Ivanenko foi vice-presidente da administração anterior da nossa Corte e o desembargador Paulo Ricardo Bruschi já foi presidente da nossa Associação dos Magistrados Catarinenses, sempre também por eleição direta. Isso só faz aumentar a minha responsabilidade na representação outorgada com essa eleição. 

Como será a sua atuação?
Civinski: como juiz substituto, minha atuação encontra previsão na Constituição Federal, no Código Eleitoral e no Regimento Interno do TRE-SC, sobretudo no disposto nos artigos 18 e 20, ou seja, na apreciação de registros de candidatura, no julgamento de recursos e na atuação do processo eleitoral como um todo.

O senhor acredita que a responsabilidade é ainda maior, visto que ano que vem tem eleição?
C
ivinski: a atuação, seja no Tribunal de Justiça seja no Tribunal Regional Eleitoral, requer sempre muita dedicação e empenho, devendo o magistrado estar sempre ciente do impacto que as decisões têm na vida das pessoas e das administrações municipais como um todo.

Nesse ponto, inegável a repercussão das decisões do TRE sobre a população do estado e também nas administrações estadual e municipais como um todo. Ainda mais que as eleições municipais sempre suscitam maior interesse, o que certamente constitui um grau de responsabilidade distinto da minha atuação exclusiva e integral na matéria criminal nos últimos anos.

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