Carinho e paciência: professora de Brusque compartilha desafios e recompensas da Educação Infantil
Aline Salvador atua como professora no Colégio São Luiz há 13 dos 17 anos de sua carreira
Aline Salvador atua como professora no Colégio São Luiz há 13 dos 17 anos de sua carreira
No Colégio São Luiz, no Centro de Brusque, uma educadora se destaca por sua dedicação e paixão pelo ensino infantil. Aline Delazeri Salvador, de 44 anos, natural de Palmitos, leciona no Colégio São Luiz há 13 anos, dos 17 anos de sua carreira.
Com uma turma de 22 alunos do nível C, com idades entre 4 e 5 anos, Aline se dedica não apenas a ensinar, mas a plantar as sementes do conhecimento e dos valores que acompanharão seus pequenos por toda a vida.
“Ser professora de Educação Infantil é uma das maiores dádivas da minha vida. No início da jornada, temos a oportunidade de plantar as sementes do conhecimento, da curiosidade e dos valores que irão florescer ao longo da vida dos nossos pequenos”, diz.
Ao falar sobre as particularidades de trabalhar com essa faixa etária, Aline ressalta que adapta a metodologia de ensino, dando ênfase a abordagens lúdicas, coloridas e divertidas.
“A sala de aula sempre fica um pouco bagunçada. Usamos muitos brinquedos e livros, e isso facilita o aprendizado. Busco conquistar a atenção deles de forma simples, sem complicar”, explica.
A vocação de Aline não surgiu por acaso. Vinda de uma família de educadoras, ela herdou a paixão pelo ensino de sua mãe, tias e primas. Desde a infância, já demonstrava o desejo de seguir os passos dessas inspirações.
“Lembro que, quando era criança, brincava de escolinha com minhas bonecas e organizava atividades e brincadeiras com as amigas”, recorda.
Hoje, após mais de uma década no Colégio São Luiz, Aline deseja continuar transformando vidas com seu carinho e profissionalismo. Ela afirma que não há preço em ser vista como inspiração por seus alunos e colegas.
“A trajetória de cada professor é uma prova do poder transformador da educação e do papel essencial desses profissionais na formação das futuras gerações. É preciso paciência e muito carinho, mas tudo compensa quando recebemos o afeto e a gratidão deles. Recebo cartas, presentes e muitos abraços. Essas demonstrações de carinho me transformam todos os dias”, conclui.
Na era da disco music, grupo de amigos abriu a Kaputz Discotheque na década de 70: