Cleyton, sobre o momento do Brusque: “não dá pra jogar tudo pro alto”

Zagueiro participou de coletiva de imprensa junto com Thiago Alagoano na tarde desta quarta-feira, 25

Cleyton, sobre o momento do Brusque: “não dá pra jogar tudo pro alto”

Zagueiro participou de coletiva de imprensa junto com Thiago Alagoano na tarde desta quarta-feira, 25

O meia Thiago Alagoano e o zagueiro Cleyton acreditam que o Brusque precisa de mais tranquilidade na finalização para que a equipe finalmente deslanche na Copa Santa Catarina, conforme relataram à imprensa em coletiva realizada na tarde desta quarta-feira, 25. Os jogadores, que foram campeões brasileiros com o quadricolor na Série D, esperam que a partida contra o Fluminense de Joinville, às 16h deste domingo, 29, seja o início de uma nova história na competição.

“Sabíamos que seríamos cobrados, em qualquer competição que entrássemos seríamos favoritos após o título da Série D. As equipes no terceiro e no quarto lugar não estão muito longe. Mas domingo é o dia. A torcida pode ficar tranquila, pode cobrar, estamos muito unidos. Peço para que a torcida venha e apoie a gente para conquistarmos este objetivo”, explica Cleyton.

Contra o Avaí, o Brusque teve sua melhor atuação na Copa Santa Catarina, especialmente no primeiro tempo. Thiago Alagoano teve a chance de abrir o placar com uma cobrança de pênalti, mas o goleiro Leo Lopes fez a defesa. “A bola não quis entrar, eu tinha batido dois pênaltis, um na semifinal da Série D e outro na final, tinha convertido, agora não fiz. É necessário treinar mais.”

Mau momento

“Não é ressaca do título, já passou. A bola não quer entrar. A gente tem trabalhado bastante. O grupo tá unido, focado, e tenho certeza que domingo vai começar uma nova história. A bola vai começar a entrar. Depois de uma vitória, tudo vai mudar, o time vai voltar a ser o da Série D a torcida voltará a ser aquela que nos apoiava. Normal, torcedor vai cobrar pelo que acontece dentro de campo, não estamos conseguindo vitórias e vamos ser cobrados”, comenta Cleyton.

O zagueiro, que chegou a revezar a braçadeira de capitão com o goleiro Zé Carlos recentemente, pediu tranquilidade dos meias e atacantes na conclusão das jogadas.

“Desde o primeiro jogo contra o Tubarão, provavelmente criamos umas 30 chances de gols, e os adversários estão convertendo as deles. Temos que ter tranquilidade, não dá pra jogar tudo pro alto, achar que tá tudo errado. Neste primeiro jogo todo mundo viu que já mudou, criamos bastante, mas não tivemos a frieza de matar o jogo.”

Hamilton

Os atletas foram perguntados sobre a passagem de Hamilton, que durou três semanas. com cinco jogos e um único gol, o atleta não se firmou no elenco e acertou a rescisão do contrato nesta terça-feira, 24.

“É um cara muito tranquilo, que se cobra muito. Essa questão de adaptação acontece. Ele sentiu falta, ele é de Manaus, tinha família lá, viveu a vida lá e veio sozinho pra cá. A expectativa era muito grande. Foi muito cobrado e infelizmente, não conseguiu entregar. A gente perde, porque é um jogador de qualidade, mas também temos o Vinicius. Desejamos muita sorte ao Hamilton”, opinou Cleyton.

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