Comercialização de pratos típicos e de chope na 31ª Fenarreco chega a superar a edição de 2015
Até agora, os visitantes consumiram cerca de 35 mil litros de chopp e foram vendidos 5,3 mil buffets
Comercialização de pratos típicos e de chope na 31ª Fenarreco chega a superar a edição de 2015
Até agora, os visitantes consumiram cerca de 35 mil litros de chopp e foram vendidos 5,3 mil buffets
- 14/10/2016
- 11:21
A crise econômica que se instalou no país e que ainda deixa o empresariado apreensivo parece, por enquanto, ter passado longe da 31ª edição da Fenarreco. Quando o tópico central é a comercialização de pratos típicos e de chope, o cenário deste ano chega até a superar o do ano passado.
Até agora, os visitantes consumiram cerca de 35 mil litros de chope das três marcas vendidas na festa: Germânia, Zehn Bier e Kiezen Ruw. De acordo com Nério Kosenhoski, gerente da Germânia de Brusque e responsável pelas outras marcas na festa, as vendas desta edição estão melhores do que as da edição anterior.
“Até agora, superou o ano passado. Até em época de crise pensamos que atrapalharia um pouco. Mas não aconteceu. Foi muito mais do que o esperado”, afirma. “Agora pretendemos dobrar o número nesse fim de semana. O último fim de semana é sempre o mais movimentado”, completa.
Hoje, a última carreta com 15 mil litros de chopp chega ao pavilhão para abastecer os visitantes ao longo dos últimos três dias de festa.
Assim como Kosenhoski, o administrador do Schmitt Buffet e Eventos, Rodrigo Schmitt, também espera grande movimento no sábado e no domingo.
Até quarta-feira, haviam sido vendidos 5,3 mil buffets, entre o livre e para as crianças, cerca de 2,2 mil marrecos, 605 eisbeins, 443 salsichas e 160 petiscos alemães.
“O buffet está seguindo o mesmo número do ano passado. Nosso melhor dia foi no feriado dessa semana, até o pessoal da prefeitura estava nos ajudando a recolher os pratos. Esperamos que sábado e domingo tenha mais movimento do que no ano passado. E até agora o comentário é legal. A gente está recebendo muitos elogios”, afirma Schmitt.