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Como homenagem, piloto carrega bandeira do Rio Grande do Sul durante corrida de Gaiola Cross na Fenajeep

Dudu foi uma das várias pessoas que também ajudaram com doações de donativos ao estado vizinho

Como homenagem, piloto carrega bandeira do Rio Grande do Sul durante corrida de Gaiola Cross na Fenajeep

Dudu foi uma das várias pessoas que também ajudaram com doações de donativos ao estado vizinho

Neste ano, 121 corredores competem na modalidade Gaiola Cross, na Fenajeep. Este é o recorde de pilotos de todas as provas indoor do evento. Dos mais experientes aos novatos, dos mais velhos aos mais novos, a modalidade é uma das mais disputadas. Entre eles, está Carlos Eduardo Dias, ou Dudu. Como homenagem, o corredor carregou a bandeira do Rio Grande do Sul amarrada na traseira do carro.

O estado tem recebido doações de diversos lugares do país e até do mundo devido às cheias que atingiram vários municípios gaúchos. Carlos foi mais um dos que ajudaram a população da região vizinha.

“Como uma homenagem, né. A gente também ajudou, fizemos doações e também contribuímos com vaquinhas”

A bandeira na traseira de veículo tem o intuito de prestar solidariedade. “Como uma homenagem, né. A gente também ajudou, fizemos doações e também contribuímos com vaquinhas”, menciona. As arrecadações foram feitas entre o grupo de amigos de Carlos, que conduziu uma gaiola de Guabiruba.

Vitor Souza/O Município

Dudu tem 28 anos e é natural de São Paulo, mas mora na região há 27. Ele pratica corridas de gaiola desde a adolescência: “corridas em pista indoor, há pelo menos três anos”. Durante a pandemia, o competidor comentou que houveram pausas, mas que sempre esteve envolvido no meio. “Faço trilhas abertas também, pois tenho um Jeep”.

“Desde pequeno eu gostava, meus amigos também, então nos juntamos com coisas pequenas, hoje estamos com COISAS maiores”

Segundo ele, a paixão pela área não veio da família, mas sim de um gosto pessoal, que, junto com os amigos, se tornou algo maior. “Desde pequeno eu gostava, meus amigos também, então fomos nos juntando com coisinhas pequenas, hoje estamos aí, com máquinas maiores”, brincou.

E finaliza mencionando que em uma competição com bons pilotos, como a modalidade do Gaiola Cross, um fator importante nas disputas é a diferença do investimento dos equipamentos.

Vitor Souza/O Município

“tem muita gente boa, Mas a esperança é a última que morre”

Emily Caroline Scheis, de 16 anos, é de Blumenau e esteve na última edição da Fenajeep. Para este ano, espera ficar entre os dez primeiros competidores. “Mas está bem difícil, pois tem muita gente boa. Mas a esperança é a última que morre”, brincou.

Ela participa da Festa Nacional do Jeep há três anos. A prática no esporte iniciou quando ainda tinha 14 anos, por influência do pai e da mãe que também correm. De acordo com Emily, a mãe acabou sofrendo um acidente durante uma das competições e teve uma lesão no braço, ficando fora desde então, mas que pretende retornar. Sobre o pai, que ainda corre, diz que é a sua melhor influência.

Emily foi uma das cinco competidoras mulheres a participar da modalidade em 2023 | Vitor Souza/O Município

Ao se autoavaliar, Emily conta que um ponto a ser melhorado é a velocidade nas retas. “Nas curvas eu sou boa, mas acho que preciso acelerar mais nas retas. Tenho um pouco de medo ainda”, disse.

A corredora é uma das cinco competidoras mulheres na categoria das Gaiolas Cross que esteve presente na última edição. Além dela, competem novamente neste ano: Mariana Silva Heberle, Emilly Caroline Scheis, Ana Vitória Tomasi, Amanda Karolyna Rampi e Julia Silvia Heberle.

Vitor Souza/O Município

Adriano Sardagna, de 40 anos, é natural de Rodeio, no Médio Vale do Itajaí. Ele participa da Fenajeep há 15 anos, apesar de nunca ter ganho, diz estar na briga nesta edição. A paixão pelas corridas começou em trilhas simples com gaiolas também simples, até que um dia assistiu uma competição e então decidiu correr também.

Adriano foi campeão Catarinense em 2018 pela categoria A e vice em 2019. “Agora estou brincando na Turbo [categoria]”.

Adriano participa da Fenajeep pela 15ª vez | Vitor Souza/O Município

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