Corpo de homem é encontrado com sinais de violência, em Guabiruba

Polícia Civil recebeu uma ligação informando a localização do cadáver, no limite entre Guabiruba e Gaspar

Corpo de homem é encontrado com sinais de violência, em Guabiruba

Polícia Civil recebeu uma ligação informando a localização do cadáver, no limite entre Guabiruba e Gaspar

O corpo encontrado na manhã desta quinta-feira, 18, no limite entre os municípios de Guabiruba e Gaspar foi identificado como sendo de Darlei Laurenth Alves, 21 anos, natural do Paraguai. Ele estava desaparecido desde sexta-feira, 12, quando foi a última vez que a família havia o visto no bairro em que morava, Pomerânia.

O delegado Alex Bonfim Reis, responsável pelo caso, informa que pelo estado de decomposição do corpo é possível afirmar que a morte aconteceu há alguns dias. O corpo foi encontrado com as mãos amarradas para trás e enrolado em um saco plástico. Os primeiros indícios apontam que a morte tenha sido causada por estrangulamento.

A Polícia Civil de Guabiruba recebeu a informação de que havia um corpo em um matagal e os agentes da Divisão de Investigação Criminal (DIC) de Brusque estiveram ao local junto com o Instituto Geral de Perícias (IGP).

Até o momento a família não havia registrado um boletim de desaparecimento, até porque Alves costumava desaparecer por alguns dias, mas logo retornava. Essa, porém, teria sido a vez em que mais ficou fora de casa.

Segundo o delegado, o jovem era dependente químico e praticava alguns pequenos crimes na cidade para sustentar o vício. “Esta é uma hipótese que neste primeiro momento pode explicar a causa do homicídio, mas nada que se possa afirmar”, comenta.

Entretanto, para o delegado, independente da situação de Alves, o papel da Polícia Civil agora é apurar os fatos e chegar a autoria. “É um ser humano e merece respeito e o respeito que podemos dar nesse momento é identificar o autor ou autores”, afirma.

Reis solicita a colaboração da comunidade e testemunhas para chegar aos criminosos. As informações sobre o crime podem ser feitas de forma anônima pelos telefones de emergência 197 da Polícia Civil ou 190 da Polícia Militar. “ Ou ainda pode ligar no 197 e pedir para falar com os agentes da DIC ou comigo mesmo. Garanto o total sigilo das informações, pois o que importa é chegar a autoria”, acrescenta.

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