Covid-19: as marcas da pandemia em Brusque, um ano depois
Nesta sexta-feira, 19, completa um ano do fechamento das atividades não essenciais em Santa Catarina
Há exatamente um ano, Santa Catarina fechava as atividades não essenciais como forma de evitar a propagação da Covid-19. Foram dias de ruas vazias, silêncio, e uma nova rotina.
Trabalho em home office, aulas à distância, compras pela internet, máscaras, álcool em gel, distanciamento social. Um novo modo de vida surgiu naquele 19 de março de 2020. Um estilo de vida que julgávamos ser passageiro, mas cá estamos, um ano depois, no pior momento da pandemia.
Brusque levou pouco mais de uma semana após o início das restrições para confirmar o primeiro caso da doença. De lá para cá, foram 19.196 infectados na cidade. Desses, 18.246 conseguiram vencer a doença, mas 163, infelizmente, ficaram pelo caminho. São pais, mães, filhos, irmãos, avós, amigos que, com sua partida, nos mostram o lado mais cruel e triste da pandemia.
Neste especial, O Município mostra os impactos da pandemia 365 dias depois do início das restrições. O que mudou neste um ano e quais as marcas que ficarão deste período tão difícil e desafiador que vivemos.
Leia também:
- Um ano depois: o impacto e as mudanças que pandemia trouxe as empresas de Brusque
- Reflexos na educação: pandemia impacta rotina de pais, alunos e professores em Brusque
- Primeiro caso da Covid-19 em Brusque relembra doença e fala sobre o preconceito que sofreu
- Familiares de vítimas da Covid-19 em Brusque falam sobre dor da perda
- Melhoria da estrutura e valorização do SUS: as lições da pandemia para o sistema de saúde