Covid-19: Secretaria de Educação contabiliza número de funcionários que recusaram vacina em Brusque
Ação faz parte da organização do retorno às aulas presenciais na rede municipal em setembro
Covid-19: Secretaria de Educação contabiliza número de funcionários que recusaram vacina em Brusque
Ação faz parte da organização do retorno às aulas presenciais na rede municipal em setembro
- 30/08/2021
- 7:00
O número de funcionários da educação da rede municipal de ensino que recusaram a primeira dose da vacina contra a Covid-19 está sendo contabilizado. São estes os professores, monitores, agentes administrativos, coordenadores, serventes, merendeira e diretores de escola. A ação é referente a preparação da Secretaria de Educação de Brusque para o retorno às aulas presenciais em 9 de setembro.
De acordo com a secretária da pasta, Eliani Buemo, 32 funcionários ainda não tinham recebido a primeira dose até essa quarta-feira, 25. Eles são parte dos quase 2,3 mil funcionários espalhados por 61 unidades de ensino.
“Há informação de que existe quem está convencido a não ser vacinado. Acredito que com a socialização do teor da portaria nº 1967, de 11 de agosto, esse número diminuirá”, avalia.
Ela se refere ao documento que estabelece os critérios sanitários durante o ensino presencial em escolas do estado. Dentre eles, está a obrigatoriedade da vacinação para o retorno presencial dos profissionais da educação.
Eliani explica que muitos profissionais ainda aguardam pela segunda dose, que estão sendo aplicadas nesta semana. Portanto, a secretaria deve ter números mais completos em nova atualização da planilha pelas escolas nos próximos dias.
Decreto municipal
Apesar da portaria estadual, Eliani ressalta que o município também deve normatizar os critérios em um decreto municipal. Contudo, ela afirma que a pasta segue o regramento atual do estado.
Inclusive, dentre as regras está que, caso exista a impossibilidade de se vacinar, o servidor deve comunicar a chefia imediatamente. Além de entregar documentos que fundamentam a razão clínica da não imunização.
Também, segundo a portaria, os que fazem parte de algum grupo de risco, por exemplo, apenas deverão retornar às atividades presenciais após 28 dias da aplicação da dose única ou da segunda dose da vacina.
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