Dupla de Brusque defende a cidade no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Sub-19

Carol e Iana começaram a treinar no município este ano e já terão a responsabilidade de lutar na competição realizada no Rio de Janeiro

Dupla de Brusque defende a cidade no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Sub-19

Carol e Iana começaram a treinar no município este ano e já terão a responsabilidade de lutar na competição realizada no Rio de Janeiro

O desempenho de Brusque no Circuito Brasileiro de Vôlei de Praia Sub-19 está nas mãos da dupla Carol e Iana. As atletas que começaram a treinar no município neste ano já terão a responsabilidade de lutar na competição realizada no Rio de Janeiro e que inicia nesta quinta-feira. O evento reúne atletas de todo o Brasil e já está na sua segunda etapa, mas esta será a primeira vez no ano em que a equipe brusquense entra no páreo.

Na primeira etapa, realizada em Brasília no mês de abril, a dupla catarinense Duda e Jéssica, de Balneário Camboriú, perdeu a chance de permanecer na competição. Apenas os 12 primeiros colocados continuaram competindo, e as atletas do litoral terminaram na 16ª posição. Com isso, abriu-se uma nova oportunidade para duplas catarinenses competirem.

O técnico da dupla, Bento Eliomar Sgrott, acredita que o trabalho realizado desde o início do ano com Carol e Iana preparou ambas para este que será um dos principais desafios do ano. “Faltam alguns detalhes, mas preparadas elas estão. Elas venceram este ano de atletas mais altas, com mais histórico de competições, então dá para acreditar”, diz. Um destes detalhes, segundo Sgrott, é o bloqueio. “É um recurso que estamos aprimorando com elas”, explica.

Provável qualifying
O esquema mais provável a ser usado para a inserção das novas duplas na segunda etapa da competição será o qualifying. Com quatro vagas abertas e sete duplas interessadas, todas se enfrentarão no esquema visando a classificação. Se confirmado o qualifying, as partidas serão realizadas amanhã.

A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) vive um momento delicado, e por isso as competições passam por reformulações. Tudo começou quando dirigentes da entidade foram acusados de corrupção. A CBV confirmou em maio do ano passado que fez pagamentos de R$ 5,5 milhões para empresas ligadas a alguns de seus ex-dirigentes em contratos suspeitos.

O presidente da entidade na época, Ary Graça, renunciou seu cargo. Mas o golpe mais duro para a modalidade veio em dezembro, quando o Banco do Brasil, principal patrocinador de todos os segmentos de vôlei, inclusive o de praia, se desvinculou da entidade justamente devido os escândalos.

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