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Em busca de lama e diversão: conheça alguns competidores do Rally da 30ª Fenajeep

Na prova, 24 competidores deverão passar por estradas de Brusque, Guabiruba, Botuverá e Ilhota

Em busca de lama e diversão: conheça alguns competidores do Rally da 30ª Fenajeep

Na prova, 24 competidores deverão passar por estradas de Brusque, Guabiruba, Botuverá e Ilhota

Na 30ª edição da Festa Nacional do Jeep, 24 pilotos e navegadores se inscreveram para participar do Rally Fenajeep, uma tradição em Brusque desde 1993. A competição teve início às 9h30 deste sábado, 1º de junho, e momentos antes da largada, os competidores aguardavam ansiosamente os desafios que os aguardavam.

 

Além de ser uma das atrações principais do maior evento off-road da América Latina, o Rally Fenajeep também contribui para o Campeonato Catarinense de Rally Scherer 4×4, proporcionando pontos valiosos aos participantes. O percurso abrange Brusque, Ilhota, Guabiruba e Botuverá.

Novidade nas provas

De acordo com o diretor de prova, Alexandre Rech, a edição deste ano apresenta uma novidade: a categoria Novato B. Essa categoria foi idealizada para competidores com pouca experiência, oferecendo um percurso mais acessível (100 km) para aqueles que desejam se familiarizar com a competição.

“É um circuito simplificado e uma distância mais gerenciável. Nessa categoria, os participantes terão a oportunidade de ter seu primeiro contato com o mundo das corridas. São duas etapas, com um intervalo no meio para descanso e discussão”, explica Rech.

Já as categorias tradicionais, Master, Graduada, Turismo e a Novato A, enfrentam trajetos mais longos e desafiadores. Por exemplo, a Novato A deve completar um percurso que demandará cerca de 6 horas.

“Essas provas são mais exigentes e requerem uma comunicação precisa entre o navegador e o piloto. São desafios difíceis e estamos recebendo competidores de todo o Brasil, inclusive alguns de lugares distantes como Fortaleza”, acrescenta o diretor da prova.

Desafio ao lado do filho

Edson Júnior, de 41 anos, competirá na prova acompanhado de seu filho, Bernardo, de 11 anos, e de seu amigo Bruno, de 42 anos.

Quando questionado sobre sua motivação, ele respondeu: “Estamos aqui para nos divertir e interagir com os outros competidores. Em particular, estou ansioso para competir ao lado do meu filho. Em 2022, participamos juntos e até ganhamos nessa categoria. Meu primeiro rally foi em 2008”.

Otávio Timm/O Município

Bruno desempenha o papel de navegador na equipe. Ele explica que todos os navegadores recebem um livro para se orientarem durante a prova e fazerem as curvas no momento certo. “Minha responsabilidade é garantir que a equipe siga o trajeto corretamente”, acrescenta.

Esta é a segunda vez que Bernardo participa da prova ao lado de seu pai. Para ele, a expectativa é simples: “Quero me divertir e sujar de barro o máximo possível. Sempre adorei esse ambiente. Adoramos veículos 4×4 e nos divertir na lama. É muito divertido”, exclama o garoto.

Desafio em casal

O casal Laís e Bruno Irte veio de Curitiba para participar do evento. Esta é a primeira vez que eles participam da Fenajeep, embora já tenham competido em provas em outras regiões. Sobre o desafio, Bruno comenta que o nervosismo faz parte da diversão.

“Estamos começando nesse tipo de competição, mas estamos aqui para aprender e nos divertir. Para aproveitar ao máximo essa festa, é essencial participar de um desafio. No final das contas, é isso que realmente torna tudo interessante”, comenta Bruno.

Otávio Timm/O Município

Em busca de mais lama

Os amigos de Brusque, Arthur Fischer (piloto), e Vinícius (navegador), estão participando da prova a bordo de uma verdadeira raridade: um Jeep Willys 1966. Quando questionados, a dupla revela que é sua estreia nesse tipo de competição.

“Estamos bastante ansiosos. O carro possui a lataria e o chassi originais, mas o motor é um AP turbinado 2.0, então estamos buscando um pouco mais de emoção”, brinca Arthur.

Otávio Timm/O Município

Vinícius acrescenta que a dupla tem experiência em outra categoria, a Expedition, mas acredita que tudo correrá bem.

“Não posso negar que estou um pouco nervoso, mas faz parte do jogo. Estamos aqui em busca de diversão e muita lama”, conclui.

Otávio Timm/O Município

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