A vida imita a arte!
Esta é uma verdadeira exclamação, daquelas que nos deixa de boca aberta: na semana passada, o produtor de Narcos, Carlos Muñoz, foi assassinado a tiros enquanto procurava locações para a quarta temporada da série da Netflix, em uma zona perigosa próxima à Cidade do México – a série muda de cenário na próxima temporada, trocando a Colômbia pelo México. A Netflix soltou uma notinha que diz que “os fatos em torno da morte dele ainda são desconhecidos enquanto as autoridades continuam as investigações”.
Não tem como não pensar que a vida e a arte, neste caso, estão interligadas…
Emmy!
A noite de domingo foi cheia de atrações na TV. Do Rock in Rio aos Emmys, a maior celebração da TV. Muitos discursos reforçaram que a televisão está vivendo uma nova Idade de Ouro. Como não concordar? São centenas de séries e programas disponíveis – e boa parte deles é imperdível. Duro é dar conta de tudo.
Pelos vencedores do prêmio, sabemos que temos algumas obrigações: quem não viu ainda Big Little Lies, que corra para ver. Quem não procurou nos melhores blogs do ramo The Handmaid’s Tale, melhor correr. Ainda tem This is Us, Black Mirror, The Night Off… Tem que arrumar um bocado de tempo!
Feud e Stranger Things, com muitas indicações, não chegaram até o palco. A tendência foi premiar em bloco os mesmos títulos. Fica para a próxima.
Um destaque: a reunião de Jane Fonda (linda com seu rabo de cavalo!), Lily Tomlin e Dolly Parton, as protagonistas de Como Eliminar Seu Chefe.
Outro destaque: o tom político anti Trump que permeou toda a cerimônia – e que teve seu auge no discurso de Alec Baldwin, que ganhou um Emmy basicamente pela sua caracterização do presidente no Saturday Night Live.
Mais um destaque: RuPaul personificando o próprio troféu do Emmy. Pena que sua Drag Race não ganhou o prêmio de melhor reality de competição, perdendo para o The Voice.