GALERIA – Irmãos paulistas são piloto e “zequinha” no Desafio Fenajeep

Além de unir irmãos, Desafio Fenajeep aproxima marido e mulher, pai e filho

GALERIA – Irmãos paulistas são piloto e “zequinha” no Desafio Fenajeep

Além de unir irmãos, Desafio Fenajeep aproxima marido e mulher, pai e filho

O Desafio Fenajeep testa as habilidades dos pilotos, que disputam em jipes equipados para enfrentar os obstáculos. Os irmãos Daniel Gay e Matheus Gay competem na prova juntos, um como piloto e outro como “zequinha”, forma em que são chamados os copilotos.

A dupla viajou de Guaratinguetá (SP) a Brusque para participar da 30ª Fenajeep. Os dois consideram a festa jipeira como uma competição importante por ser nacional. O maior desafio da prova, para os irmãos, é segurar a adrenalina.

“Já participamos há algum tempo da Fenajeep. Já nascemos dentro de jipe. A vida inteira andamos de jipe, de 4×4, sempre nas competições. Isso vem do nosso pai e, desde pequenos, aprendemos com ele e começamos a andar junto”, relata Daniel.

O zequinha Matheus, que também pilota jipes, destaca a presença da família e a confiança no irmão durante a competição. Ele afirma que possui uma conexão com Daniel, o que dispensa a necessidade de dizer o que está pensando enquanto ocorre a prova do Desafio Fenajeep.

“Estar junto com a família demonstra uma cumplicidade muito grande. Nós (Daniel e Matheus) não nos falamos [na pista], pois já sabemos o que temos que fazer. É uma sintonia total. A nossa vida é 4×4. Já sabemos o que o outro pensa”, afirma Matheus.

Mulheres na pista

Viviane Schroeder, de Indaial, no Vale do Itajaí, é uma das poucas mulheres que participam de competições na Fenajeep. Ela disputa o Desafio Fenajeep pela segunda vez, apesar de já prestigiar a festa há cerca de dez anos. A paixão começou pelo marido e foi transferida para ela.

“Em uma prova em 2022, em Rodeio, meu marido tombou o jipe e acabou quebrando o braço. Eu, então, peguei o volante e disse que iria dirigir. Desde então, venho participando das provas. É muito divertido. É um momento que nos desestressa e a adrenalina vai lá em cima”, diz.

Atualmente, o mecânico e amigo de Viviane atua como zequinha, função antes exercida pelo marido. Ela reconhece que são poucas as mulheres jipeiras e recomenda que o exemplo dela seja seguido.

Viviane após prova do Desafio Fenajeep. Foto: Thiago Facchini/O Município

Pai acompanha filho da arquibancada

Além de unir irmãos, marido e mulher, o Desafio Fenajeep também reforça o apoio de pai para filho. Lucas Della Favera, de Tubarão, no Sul do estado, é o competidor, enquanto o pai Jorge Della Favera torce pelo filho da arquibancada. Parte da família tubaronense saiu do Sul para vir a Brusque e conferir a atuação de Lucas.

“Eu comecei cedo. Já faz 32 anos que tenho jipe. Nós gostamos dessa ‘bagunça’ e os filhos vêm no mesmo caminho”, explica o pai. “É muito legal ter a torcida do meu pai. Nós sentimos que temos o apoio da família e isso nos dá mais força”, avalia Lucas.

Lucas e Jorge, pai e filho apaixonados por jipes. Foto: Thiago Facchini/O Município

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Thiago Facchini/O Município
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